A um curto passo do topo
 
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A um curto passo do topo

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altOs Clippers estão a curta distância do topo da competição, no entanto continua a faltar-lhes algo. Será este o ano em que conseguem dar o salto?

Depois da tempestade provocada pelas acções e comentários menos próprios do anterior dono Donald Sterling, que conduziram à venda da equipa, chegou finalmente a estabilidade aos Clippers. Mas será esta estabilidade suficiente para que chegue a bonança a uma das equipas historicamente mais frágeis da NBA? Desde a chegada de Blake Griffin e de Chris Paul a Los Angeles, os Clippers têm-se cimentado como uma das melhores equipas da competição, aliando uma qualidade de jogo elevada ao bom espectáculo que são capazes de proporcionar. A era da Lob City com fantásticos alley-oops para Griffin e DeAndre Jordan pegou de estaca e os resultados desportivos melhoraram drasticamente. Ainda assim, os Clippers teimam em não vencer duas eliminatórias de playoff seguidas, o que significa que nunca na sua história passaram sequer das meias-finais da conferência. Esse será o primeiro objectivo para esta temporada, tendo em conta que a equipa manteve grande parte da sua estrutura, incluindo a equipa técnica liderada por Doc Rivers que parte para o seu segundo ano à frente dos Clippers. Relativamente ao plantel da época passada, há a registar as saídas de Darren Collison (Kings), Jared Dudley (Bucks) e Willie Green (Magic), elementos que faziam parte da rotação e que foram muito úteis em determinadas fases da temporada. Para os seus lugares chegam Jordan Farmar, Chris Douglas-Roberts e Spencer Hawes, que deverão continuar a garantir alguma qualidade vinda do banco dos Clippers. Por falar em banco, há que não esquecer Jamal Crawford, o vencedor do prémio de melhor 6º jogador na temporada passada e ainda Glenn “Big Baby” Davis e o experiente Hedo Turkoglu. Quanto ao cinco inicial, é um dos mais fortes da competição. O general Chris Paul continua a ser um dos melhores bases da competição e Blake Griffin um dos melhores power forwards. DeAndre Jordan é uma besta nas áreas próximas do cesto apesar das suas evidntes limitações técnicas, J.J. Redick é um atirador temível a quem não se pode dar uma nesga de espaço e Matt Barnes um faz-tudo dentro do campo, tanto na defesa como no ataque. A qualidade está lá, resta ver até que ponto Doc Rivers consegue elevar o nível deste grupo de jogadores e transformá-lo num colectivo capaz de lutar por títulos.

A figura: Chris Paul

É um dos melhores bases da prova e um líder tanto dentro como fora das quatro linhas. A sua baixa estatura não o impede de desafiar quem quer que lhe apareça pela frente e se há uma palavra que CP3 desconhece, essa palavra é medo. All-star por 7 vezes e distinguido com inúmeros prémios individuais, Paul tem falhado no plano colectivo em conduzir as suas equipas mais alem nos playoffs. O melhor que conseguiu tanto ao serviço dos Hornets, como dos Clippers foi passar à segunda ronda e é esse o maior desafio que tem pela frente nesta fase da sua carreira. Os seus números são simplesmente impressionantes, mas a falta de títulos poderá ofuscar tanto brilhantismo.

O treinador: Doc Rivers

Um dos mais respeitados treinadores da actualidade e que acumula nos Clippers as funções de Presidente das Operações de basquetebol. Depois de uma carreira respeitável enquanto atleta, onde chegou a all-star em 1988, Rivers fez a transição para o banco e começou com o pé direito. Na sua época de rookie, venceu o prémio de treinador do ano apesar da sua equipa, Orlando Magic nem ter atingido os playoffs. Após alguns anos na Flórida, mudou-se para Boston onde venceu um campeonato (2008) e liderou os Celtics a várias temporadas bem-sucedidas. No ano passado, o assédio dos Clippers foi de tal forma que incluiu a oferta de uma primeira escolha no draft de 2015 aos Celtics, para o poderem contratar. O primeiro ano em L.A. foi bastante positivo e abre boas perspetivas para esta temporada, em que o objetivo é ir mais longe do que as meias-finais de conferência.

Cinco inicial

  • Chris Paul
  • J.J. Redick
  • Matt Barnes
  • Blake Griffin
  • DeAndre Jordan

O joker: Blake Griffin

É a outra grande figura da equipa a par de Chris Paul e nele estão depositadas imensas expectativas. Com apenas 25 anos, Griffin tem ainda muito por evoluir e por crescer enquanto jogador. Um atleta simplesmente impressionante que quando chegou à NBA se distinguia sobretudo por essas capacidades físicas tem vindo a acrescentar novas facetas ao seu jogo e é cada vez mais, um jogador mais completo. A sua melhoria no lançamento de média distância e no trabalho de costas para o cesto tem sido notória, o que o torna cada vez mais difícil de parar pelas defesas contrárias.

 

 


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