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Tudo menos Pacífico

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altTerminamos esta apresentação das trinta equipas da NBA com as cinco que formam a divisão do Pacífico. São elas Clippers, Warriors, Lakers, Kings e Suns.

Numa divisão que de Pacífica apenas tem o nome e o oceano, o destaque vai para a rivalidade entre as duas equipas de Los Angeles, Clippers e Lakers, e para o aparecimento dos Warriors enquanto uma das equipas mais fortes da competição.

Los Angeles Clippers

Na época passada e pela primeira vez em 20 anos de partilha da cidade de L.A. com os Lakers, os Clippers conseguiram terminar à frente destes na classificação final. Foi um marco importante para a histórica segunda equipa de L.A. que depois de longos anos à deriva está finalmente no rumo certo.

O base Chris Paul e o explosivo Blake Griffin são os líderes da equipa e do seu rendimento dependerá muito do sucesso do conjunto. Os Clippers reforçaram-se e bem com os atiradores J.J. Reddick e Jaron Dudley, com o base Daren Collison, que volta a ser o suplente de CP3 e ainda com Byron Mullens. Mas a maior novidade verifica-se no banco com a chegada de Doc Rivers, considerado por muitos como um dos melhores treinadores, nomeadamente do ponto de vista motivacional da competição. Os Clippers partem com a ambição de lutar pela presença na final e consequentemente pelo título, mas só o poderão almejar caso Griffin dê um salto qualitativo e consiga aliar maior eficiência à espectacularidade dos seus movimentos.

Golden State Warriors

Uma das equipas sensação da temporada passada parte para esta época com a confiança redobrada e com o plantel reforçado. Mark Jackson foi um dos treinadores sensação e Stephen Curry a grande revelação de 2012-13 ao estabelecer o novo recorde de triplos marcados numa época. Curry conseguiu afastar o fantasma das lesões que afectaram os seus primeiros anos na liga e jogou ao mais alto nível conduzindo os Warriors à segunda ronda dos playoffs.

Este ano, os Warriors contrataram o all-star Andre Iguodala que se junta a um cinco já bastante forte formado por Curry, Klay Thompson, Harrison Barnes, David Lee e Andrew Bogut. Thompson ou Barnes, um deles deverá de sair do banco para Iguodala entrar no cinco, mas jogue quem jogar de início, o mais relevante da chegada de Iguodala é a versatilidade que a equipa ganha com o seu jogo. Certo é que Jarrett Jack e Carl Landry, dois dos mais importantes elementos vindos do banco no ano passado já não moram em Oakland, mas ainda assim, estes Warriors estão mais fortes, são candidatos aos playoffs e deverão fazer a vida negra a quem os tiver de enfrentar nessa fase da competição.

Los Angeles Lakers

Depois de uma temporada para esquecer e com Dwight Howard a mudar-se de armas e bagagens para Houston, os Lakers preparam-se para voltar a tentar construir uma equipa de topo. Kobe Bryant está lesionado e a data de regresso à competição é ainda incerta, pelo que a equipa está neste momento entregue a Pau Gasol e a Steve Nash. Serão eles quem terá de manter a equipa na luta pelos playoffs até que Kobe regresse.

Apesar de muito contestado, Mike D'Antoni continua como treinador da mais famosa equipa de Los Angeles e espera que sem Howard e na ausência de Kobe, Steve Nash assuma a batuta da orquestra e meta a equipa a jogar à sua imagem. Nick Young, Wesley Johnson, Jordan Farmar e Chris Kaman são alguns dos reforços de maior relevo, mas nenhum deles é um nome verdadeiramente sonante. Do plantel actual, os Lakers apenas têm três atletas com contrato para a próxima época, pelo que acontaça o que acontecer este ano, os seus responsáveis estão já a pensar e a preparar a próxima´temporada.

Sacramento Kings

Os Kings mantêm-se em Sacramento depois da equipa ter estado a um passo de se mudar para Seattle. Os irmão Maloof lá venderam a equipa que procura agora voltar ao nível que atingiu há sensivelmente uma década atrás. O irreverente DeMarcus Cousins é a cara da equipa que viu partir Tyreke Evans, rookie do ano em 2009/10, mas que desde então foi uma sombra do que prometeu na temporada de estreia na NBA.

Os Kings reforçaram-se com o base Greivis Vasquez, que deverá discutir a titularidade com Isiah Thomas, Carl Landry e Luc Mbah a Moute, que se juntam a Ben McLemore, apontado como uma das maiores promessas do draft deste ano, mas que acabou por ser escolhido apenas na 7ª posição. As mudanças estenderam-se tambem ao banco com a chegada de Michael Malone, um dos treinadores-adjuntos dos Golden State Warriors nas duas últimas épocas e que depois de 12 temporadas na NBA como assistente, terá a sua primeira oportunidade enquanto treinador principal.

Phoenix Suns

Os Suns foram uma das equipas mais fracas no ano passado e este ano não deverão fugir à cauda da classificação. O sinal mais recente de desinvestimento nesta equipa foi a troca de Marcin Gortat para Washington pelo lesionado Emeka Okafor, que nada de novo trará no imediato à equipa do Arizona. A contratação mais sonante deste defeso acabou por ser a de Eric Bledsoe, base suplente dos Clippers nos últimos anos, mas que começava a reclamar um papel mais relevante.

Bledsoe terá de partilhar o jogo exterior com o base esolveno Goran Dragic, naquela que será seguramente uma das duplas de bases mais explosivas da competição. Mas alem deles pouco mais há de interesse nestes Suns, que estreiam tambem um novo treinador, Jeff Hornacek. Hornacek regressa a Phoenix onde pontificou como segundo base no início da década de 90, ao lado de Kevin Johnson, actual mayor de Sacramento.

 

 


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