O universo das escolas internacionais
 
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O universo das escolas internacionais

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OIS Oeiras International SchoolEste fim-de-semana fiquei a conhecer mais um universo do basquetebol em Portugal e resolvi aceitar o desafio que me fez o João Saraiva para relatar o que vi.

Os muitos anos que levo de basquetebol permitem-me dizer que conheço muitas das realidades da modalidade do nosso país. Por razões profissionais, conheço bem o basquetebol que é praticado no seio militar e qual o nível das suas competições. Em tempos treinei a Mundial Confiança e uma equipa feminina da Escola Naval, o que me permitiu conhecer os universos do INATEL e da FADU (desporto universitário), e até já arbitrei jogos de invisuais.

Já tinha ouvido falar, mas não conhecia o universo das competições das escolas internacionais em Portugal. Desta maneira e à primeira vista o único universo em que não estive directamente envolvido foi no basquetebol do desporto escolar do Ministério da Educação.

Este ano aceitei o desafio de treinar em horário extracurricular a OIS Oeiras International School nos escalões “Division 5” (Sub-11) e “Division 4” (Sub-13) e como tal estive envolvido na competição que decorreu de quinta-feira a sábado nas instalações do CAISL (Colégio Americano) no Linhó.  Foi o momento de ver e reencontrar muitas caras conhecidas entre os treinadores, árbitros, jogadores, alguns que tinham passado por jamborees, e mesmo dirigentes de um clube.

A par de siglas que já conhecia, fiquei a conhecer outras de escolas, que vão  desde o Porto até ao Algarve. Assim estiveram na competição de basquetebol, em simultâneo com a competição de futebol, as seguintes escolas. CLIP (Colégio Luso-Inglês do Porto), CLIC (Colégio Luso-Inglês de Coimbra) OBS (Oporto British School), DSL (Deutsche Schule Lissabon), IPS (Internacional Preparatory School, OIS (Oeiras International School), NISA (Nobel International School of Algarve), St. Juliens, St Dominics e naturalmente as equipas do colégio anfitrião.

Dada a quantidade de jogos, pois para além das D5 e D4 também estava a decorrer o torneio para a D3 (Sub-15) os jogos eram de duas partes de 15 minutos tempo corrido excepto nos 2 minutos finais do jogo.

Uma vez mais a minha atenção ficou principalmente virada para comportamentos. E assim vou relatar o que eu vi. Vi, embora pontualmente, mesmo neste ambiente escolar de certo modo restritivo, pais a blasfemarem as arbitragens, ouvi alguns insultos. Vi treinadores pressionarem os árbitros. Não estou a contestar a decisão, apenas a constatar factos, vi jogadores ficarem sentados no banco e nem sequer entrarem 1 minuto. Bem sei que os jogos são muito curtos e havia equipas que traziam mais do que 12 jogadores que se sentavam no banco. Vi jogos, os mais fáceis, arbitrados apenas por um árbitro e um oficial de mesa. Vi jovens a serem contactados para irem jogar no desporto federado. A parte melhor que eu vi, foi a forma como os jovens das diversas escolas nos tempos mortos confraternizavam entre si. Finalmente, para mim, para além de conhecer mais um universo do basquetebol este evento possibilitou-me, o melhor que a modalidade me deu, confraternizar com amigos.

 

 


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