A matemática do minibasquete
 
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A matemática do minibasquete

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A matemática do minibasqueteExistem hoje em dia cada vez mais possibilidades e meios para podermos observar e analisar jogos. A possibilidade de filmar e gravar jogos está de tal modo banalizada, que quem quiser poderá com facilidade filmar e gravar treinos e jogos.

Contudo quer a analisar, quer a observar os jogos não devemos esquecer formas simplificadas, mas muito eficazes de observação do jogo, nomeadamente dos jogos de minibásquete.

No minibásquete não devemos deixar de estar atentos ao essencial, para nos concentrarmos nas formas de observação ou em dados estatísticos. Nas minhas andanças pelo país, ainda estava há muito pouco tempo na federação cruzei-me num fim-de-semana com o Mário Barros no pavilhão do Académico do Porto, onde fui a convite da Christine Silva e Daniela Gomes. Como sempre muito afável o Mário Barros disse-me no meio duma conversa uma coisa extremamente simples que nunca mais me esqueci. Há muito que compreendi que as coisas simples, quando eficazes são de enorme importância. Palavra puxa palavra e o Mário Barros disse-me qualquer coisa como: é muito fácil observar e perceber quando as crianças no minibásquete começam a compreender o jogo. Quando num jogo de mini por cada posse de bola duma equipa há 2 a 3 passes com alguma objectividade sabemos que estas crianças começaram a ter a noção do colectivo, começaram a compreender o jogo.

Na realidade, quando o jogo não passa de drible, drible, drible e lançamento ou perda da bola, seguido de drible, drible, drible perda de bola por passos, dois dribles ou mau passe, estamos numa fase muito incipiente do jogo. A partir desta informação do Mário Barros comecei a dizer que observar um jogo de mini era matemática da mais elementar possível, era saber contar até três. Os jogos de minibásquete raramente têm mais do que dois a três passes por cada posse de bola. A partir desta observação dou uma sugestão. Na próxima vez que estiverem a ver um jogo de minibásquete, façam este exercício, em vez de estarem concentrados em ver se o árbitro marca os passos ou as faltas contem quantos passes com alguma objectividade as equipas fazem por cada posse de bola.

Com esta observação não apenas ficam a compreender o que eles necessitam para evoluir colectivamente, como deixam de estar atentos sobre a arbitragem. Estas, se por magia deixassem de ter erros, não ensinariam, as crianças a saber executar melhor os passes, ou a saberem onde e quando procurar linhas de passe, que espaços deveriam ocupar para que os passes surjam e que os típicos fenómenos da atracção sobre a bola e a aglomeração desaparecessem dos jogos de minibásquete.

 

 


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