A Federação grega de basquetebol e o antigo presidente da Fiba Europa, George Vassilakopoulos estão por detrás de um movimento que pretende criar uma nova Liga Mediterrânea, com equipas oriundas da Grécia, Itália, Sérvia, Turquia, Israel, Chipre e Bulgária.

A ideia não é nova, sendo há já vários anos defendida por diversos responsáveis do basquetebol europeu, apesar de nunca ter sido concretizada. No entanto, após a criação de uma liga balcãnica com equipas mais pequenas da região, alguns países parecem dispostos a dar o próximo passo e eventualmente a avançar para esta nova liga, já na próxima época.

A falta de competição interna e a consequente procura de um maior número de jogos de melhor nível, capazes de gerar mais receitas são os principais motivos que estão na base da proposta de criação desta liga. Senão vejamos, na Grécia, à excepção do Panathinaikos, ninguem consegue por em causa o domínio do Olympiacos. Tambem na Turquia a luta se faz a dois, com Fenerbahce e Efes Pilsen como crónicos candidatos ao título. Em Itália, os últimos anos têm sido dominados pelo Montepaschi Siena, enquanto na Sérvia e em Israel ninguem ousa destronar o Partizan e o Maccabi Tel Aviv, respectivamente.

Assim, parece razoável considerar a criação de uma liga onde eventualmente poderiam competir clubes como: Panathinaikos, Olympiacos, Montepaschi Siena, Maccabi Tel Aviv, Fenerbahce, Efes Pilsen, Galatasaray, Besiktas, Turk Telekom, Partizan, Hemofarm, Maroussi, Aris