“O fantástico do minibasquete é que se não vencermos, não faz diferença. Deixe bem claro: não faz diferença. Um processo de ensino a longo prazo e profundo vale muito mais do que tomar atalhos para vencer uma partida.” Texto do Ilgbasquetebrasil retirado do MiniDrible de João Pereira.
Poderia estar um dia inteiro a contar estórias, algumas delas inacreditáveis e inenarráveis sobre “atalhos” para vencer um jogo de minibásquete. Mas, não é isso que me fez escrever este artigo. Costumo dizer, não sei se somos muitos que pensamos e atuamos em conformidade com o princípio de estarmos mais preocupados com o tão propalado LTD, Long-Term Development, mas se calhar, somos felizmente mais, do que pensamos ser.
É com alguma frequência, e com muito agrado, que tomo conhecimento nas redes sociais de bons exemplos, muitos deles dados por reconhecidos experts da área da formação. Hoje não resisti em divulgar com a devida vénia um texto que li no nº 3 do Humanista, de Pedro A. Neto sob o Título “Treinadores de formação os heróis maiores, mas não celebrados.”
Para aqueles que não tiverem paciência de abrir e ler o anexo, transcrevo aqui uma das ideias chaves do excelente texto: “Quando o mundo do futebol perceber que ser der minutos a todos os atletas, se valorizar o crescimento de cada criança de cada jovem, mais do que valoriza uma vitória qualquer de um jogo qualquer dos benjamins de um distrital qualquer, vamos descobrir e potenciar muito mais talento, muitos mais atletas felizes e realizados.”
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