Fisioterapeuta, sim ou não
 
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Fisioterapeuta, sim ou não

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altNo basquetebol, a lesão por entorse do tornozelo é, altamente limitante para o atleta e obriga a bastante tempo de paragem.

Um dos aspectos relevantes da intervenção do fisioterapeuta remete para a necessidade da redução do tempo de paragem dos atletas, face às lesões ocorridas na prática desportiva.

Num estudo, realizado durante 2 anos na LPB por Maria António Castro, Manuel António Janeira, João Madail e Orlando Fernandes, demonstra inequivocamente a importância da intervenção do fisioterapeuta na redução do tempo de paragem dos atletas após entorse, quer do ponto de vista da apreciação global, quer da apreciação da gravidade da lesão.

O Estudo demonstra que durante os 2 anos, 50% dos atletas sofreram pelo menos um entorse da Tíbio-Tarsica (tornozelo). Os clubes sem fisioterapeutas tiveram mais entorses 60% contra os 40 % dos clubes com fisioterapeutas.

Para além disso numa classificação de gravidade do entorse em ligeiro, moderado a grave, os clubes sem fisioterapeutas tiveram entorses mais graves 33.6% contra 5.5% de entorses graves dos clubes com fisioterapeutas.

Nos entorses graves o tempo de paragem dos atletas das equipas sem fisioterapeuta é de 41 dias enquanto os atletas de equipas com fisioterapeutas é de 8 dias, ou seja uma diferença de 33 dias entre os grupos estudados.

Na generalidade das entorses ocorridas, as equipas com apoio permanente de fisioterapeutas viram os seus atletas privados da prática do basquetebol, durante 4 dias ao passo que nas equipo-as sem este apoio os atletas estiveram ausentes 13 dias.

Pode consultar o artigo completo aqui.

 

 


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