A visão do adversário
 
Localização: HOME

A visão do adversário

Enviar por E-mail Versão para impressão PDF
Avaliação: / 6
FracoBom 

Teemu RannikkoTeemu Rannikko é um dos principais jogadores da actual seleção nacional da Finlãndia, que esta quarta-feira disputa com Portugal o primeiro lugar da fase de qualificação para o Eurobasket.

O base finlandês é não só o melhor marcador, como ainda o atleta com mais assistências no conjunto nórdico. Aos 30 anos, Rannikko é um dos mais experientes atletas da Finlândia, contando com passagens por alguns dos campeonatos mais competitivos do velho continente.

E agora que tanto Portugal como a Finlândia já garantiram o passaporte para o Eurobasket, nada melhor do que ficar a saber o que vai na cabeça de um dos principais adversários desta quarta-feira, em exclusivo no Planeta Basket.


Antes de começar a disputar esta fase de qualificação adicional, o que conhecia do basquetebol português e dos seus jogadores?
Jogámos contra Portugal quatro vezes nos últimos dois anos, pelo que conhecíamos bem os seus jogadores. Eles têm um novo treinador e consequentemente mudaram o seu estilo de jogo, mas nós vimos alguns dos seus jogos de preparação deste verão para estarmos bem preparados.

O que pensa da equipa portuguesa? Quais são, na sua opinião, os pontos fortes e fracos de Portugal?
Penso que é uma boa equipa e que tem um treinador muito bom. Estão bem organizados e controlam os ritmos do jogo. Têm muitos jogadores experientes que se conhecem bem e jogam bem entre si. Alem disso, têm muitos lançadores de 3 pontos. Penso que o seu único ponto fraco e não terem muitas opções para o jogo interior.

Com três vitórias em três jogos, a Finlândia já garantiu o passaporte para o Eurobasket. Qual é o principal objectivo para o campeonato Europeu?
Para já o nosso objectivo é ficar em primeiro neste grupo e depois logo pensamos no Eurobasket.

De forma a atingir sucesso, teve de emigrar para experimentar um basquetebol mais competitivo. Quando é que se decidiu tornar jogador profissional de basquetebol?
Penso que tinha 15 anos. Foi nessa altura que participei pela primeira vez nos campeonatos europeus jovens, e logo depois fui convidado para os campos da Nike em Paris, Treviso e Barcelona. Foi nessa altura que percebi que podia competir com os melhores jogadores da minha idade.

Jogaste basquetebol profissional em diferentes países. O que retiraste dessas experiências?
Tive a sorte de jogar 11 épocas na Europa em diferentes países: Itália, Eslovénia, Rússia e Espanha. Tenho boas memórias de todos os locais onde estive, no entanto aquilo que sempre tentei, foi a cada ano que passava, tentar evoluir como jogador e ajudar a minha equipa o máximo possível. Fui orientado por muitos bons treinadores e penso que aprendi bastante com todos eles.

Quais eram os teus ídolos?
Quando era mais novo, o meu ídolo era o Isiah Thomas e mais tarde o Steve Nash.

 

 


Facebook Fronte Page

Buscas no Planeta Basket

 
Faixa publicitária
Faixa publicitária
Faixa publicitária
Faixa publicitária