Formar sem humilhar
 
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Formar sem humilhar

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Formar sem humilharGosto sempre de dar exemplos, que ajudem na compreensão das minhas reflexões. Normalmente, recorro a exemplos da minha vida, mas também utilizo exemplos que vou observando ou tomando conhecimento através da leitura.

Hoje vou mencionar dois exemplos vindos do universo do futebol infanto-juvenil, um oriundo de Espanha, da Federação de Futebol Galega.  E outro vindo dum clube italiano, onde um treinador de formação foi despedido após a sua equipa ter vencido por 27-0.

Formar sem humilhar as crianças” é o título do artigo que poderão ler na íntegra introduzindo na net o seguinte referência:

Neste artigo poderão ler as medidas técnico-pedagógicas que a Federação Galega tomou para evitar situações humilhantes para as crianças. Felizmente, como se pode ler no artigo, muitos dos clubes galegos, por iniciativa própria, e não por imposição da federação, também criaram os seus protocolos técnico-pedagógicos.

O artigo expõe as razões pelas quais a direcção do Invictasauro da Toscana despediu o treinador da sua equipa que tinha acabado de vencer o adversário por 27-0.

As razões essenciais pelas quais se criam regulamentos técnico-pedagógicos são:

  1. Proporcionar nos jogos tempo e espaço de aprendizagem para todos os intervenientes.
  2. Proporcionar condicionamentos que ajudem na evolução técnica dos praticantes.
  3. Evitar grandes desequilíbrios que possam ser utilizados como humilhação do adversário.

Quem não considerar que estes aspectos são importantes na formação desportiva levante o braço e apresente os seus argumentos.

PS: Na sequência do que recentemente afirmei, que a maioria da federações tem regulamentos técnico-pedagógicos, já tinha escrito este artigo quando recebi dos amigos Gilda Alves e João Saraiva a noticia que poderá ler no link sobre um regulamento técnico pedagógico da Federação de Basquetebol de Porto Rico, que elimina os resultados na categorias mais jovens. Não é a única federação que seguiu este caminho, há muito tempo que sei que por exemplo, que na Suécia, no minibásquete, também não registados os resultados.

 


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