Três perguntas a Mário Saldanha
 
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Três perguntas a Mário Saldanha

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altQue pode esperar um presidente federativo desta "segunda" nova época? É um ano de reafirmação de um campeonato não profissional,  mas com jogadores profissionais. Acredito que será bem disputado, até porque me parece que haverá mais candidatos ao título do que na anterior edição.
 
Este segundo Campeonato da Liga terá claramente mais qualidade desportiva do que o seu antecessor, até porque as equipas se prepararam bem e estão mais focadas na prova. Esperemos que seja um grande ano para a nossa modalidade, não só no Campeonato da Liga como nos outros.
 
O fim das jornadas cruzadas ajuda a melhorar a competitividade?
Quando apostámos nas jornadas cruzadas, fizemo-lo para dar seguimento ao trabalho desenvolvido na Proliga, que merecia respeito. Depois foi um gesto que pretendeu unir toda a gente num momento conturbado do basquetebol nacional. Nesta altura vivemos um bom clima, e essa separação, pensamos, irá levar maior competitividade às provas, Proliga e Campeonato da Liga, assim como esperamos mais assistência e interesse por parte dos adeptos do basquetebol.
 
E a luta pelos desfibriladores nos pavilhões? Há mais gente a apoiar?
Nós esperamos que este movimento se alargue dentro do próprio universo do basquetebol, mas que seja extensível a quem nos tutela. A federação tem 350 jogos por mês, fora os oito mil jovens que todos os anos disputam a Compal Air, e são também eles que precisam de ter apoios médicos e de suporte, não apenas a alta competição. Eu espero que isto não seja apenas uma luta do basquetebol, mas sim de todas as modalidades, porque também às outras interessa que se tomem medidas...

 


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