Quem receberá um wild card?
 
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Quem receberá um wild card?

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Já falta pouca para saber quais serão as quatro selecções que receberão da FIBA, um dos wild cards para o campeonato do mundo do próximo ano, na Turquia. Os critérios de atribuição já estão definidos há muito, agora resta aguardar pela decisão final.
 
Na linha da frente para a atribuição de um wild card, surgem as selecções europeias, nomeadamente a Rússia e a Alemanha. Tanto Russos como Germânicos preenchem todos os requisitos predefinidos pela FIBA, pelo que dificilmente não participarão no certame do próximo verão. Além do mais, duas das suas grandes figuras, Andrei Kirilenko e Dirk Nowitzki vieram a público fazer campanha pelas suas respectivas selecções e afirmaram a sua disponibilidade para representar os seus conjuntos nacionais no próximo verão.

Tendo em conta que cada Zona (Continente) apenas poderá receber no máximo três dos quatro convites, a Europa apenas poderá eventualmente preencher mais uma vaga. Caso a FIBA se decida pela atribuição de um terceiro wild card à Europa, a Lituânia parte na linha da frente para o receber. O interesse do basquetebol no país, o grande apoio dos seus adeptos, a presença assídua em grandes competições internacionais e a qualidade patenteada nessas mesmas competições são pontos a favor dos lituanos, que em caso de presença vão certamente aumentar o nível da competição.

Outras selecções europeias com aspirações a receber um dos convites são o Reino Unido, que ambiciona aumentar rapidamente o nível do seu basquetebol, tendo em vista os Jogos Olímpicos de  Londres 2012, a Itália, que apesar de não ter participado na fase final do Eurobasket, conta com jovens jogadores de elevado potencial como Bargnani, Belinelli e Gallinari ou mesmo a Polónia que se afirma disponível para avançar com uma avultada contribuição financeira, caso lhe seja atribuído o wild card.

Caso três dos wild cards sejam atribuídos à Europa, ficaria a sobrar apenas um convite. Faria algum sentido que esse wild card fosse atribuído a uma selecção do continente americano, devido ao melhor nível de basquetebol aí praticado. Nesse cenário, a República Dominicana apareceria na linha da frente. O quarto lugar obtido no campeonato FIBA América do verão passado e o potencial de uma equipa, que conta, entre outros, com Francisco Garcia, Charlie Villanueva e Al Horford pode decidir a favor dos dominicanos. Na zona americana, o Uruguai de Esteban Batista tambem poderia ser tido em consideração, embora seja pouco provável a sua escolha.

Na Ásia está outro dos grandes candidatos a receber o último wild card, o Líbano. Depois da desilusão da derrota diante da Jordânia de Mário Palma, no jogo de atribuição do 3º/4º lugar do FIBA Ásia, os Libaneses mobilizaram-se em grande escala para ter a sua selecção no mundial. A proximidade geográfica da Turquia é um dos principais pontos a favor dos Libaneses e a possibilidade dos seus adeptos se deslocarem em massa à Turquia é muito bem vista pelos responsáveis turcos, que tambem têm voto na matéria.

No continente africano, poder-se-iam considerar países como a Nigéria, os Camarões ou o Senegal, que dariam outra cor e vida ao campeonato. Contudo, qualquer um deles tem poucas hipóteses de receber um wild card, sendo improvável que tal venha a suceder à luz dos critérios definidos pela FIBA.

A escolha não é fácil e existem certamente vários factores de cariz político/financeiro que poderão condicionar a decisão final. Todavia, se a escolha fosse minha e enquanto adepto de bom basquetebol, nunca poderia deixar de fora a Rússia, ex-campeã europeia e que se puder contar com os seus melhores elementos, como Kirilenko e Holden, será um osso duro de roer para qualquer adversário, a Alemanha, por ter aquele que é para mim, o melhor jogador europeu da actualidade e a Lituânia pelo seu nível basquetebolístico e pelo seu histórico de grandes resultados em grandes competições.

Quanto ao quarto wild card, escolheria os Dominicanos pela capacidade da sua selecção, no entanto, penso que a escolha do Central Board da FIBA acabará por recair no Líbano. A ver vamos...
 
 

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