Natal de S. Maria e envolvimento dos pais
 
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Natal de S. Maria e envolvimento dos pais

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Hoje vou quebrar as minhas rotinas e em vez de publicar o artigo técnico que já tinha preparado vou continuar no tema da semana passada: Envolvimento dos pais que estratégias? Esta decisão resulta do comentário do Jorge Caetano do Clube do Povo de Esgueira e do e-mail que recebi do Hugo Martins do Clube de Basket de Queluz/Escola de Basket. Ambos relatam de forma sucinta as suas vivências enriquecedoras, do envolvimento dos pais, na vida dos seus clubes. Serão com certeza experiências, que terei todo o prazer em conhecer melhor e certamente, face à sua importância, porque não, divulgar aqui neste site.

Nem sempre é fácil fazer referências pessoais, pois se por um lado é legítimo falar de exemplos que conheço, sei que posso correr o risco de susceptibilizar quem também merece uma referência, e por esquecimento ou desconhecimento, não menciono. Ainda na semana passada, assim que publiquei o artigo, lembrei-me logo e por exemplo do Scalipus, onde na época passada a convite do Mário Amaral pude verificar por diversas vezes a dinâmica de envolvimento dos pais nas actividades do clube.

No entanto o motivo mais forte que me levou a alterar as minhas rotinas foi a Festa de Natal do Minibásquete, promovida pela Associação de Basquetebol de Santa Maria. Este evento teve e muito bem, como temas centrais, duas facetas da formação desportiva dos jovens, a necessidade de envolvimento dos pais e a importância da prática desportiva informal. Num fim-de-semana pleno de actividades para os minis dos clubes e das escolinhas a alegria do minibásquete andou à solta e encontrou estratégias para envolver os pais.

Durante todo o Sábado os minis jogaram minibásquete, brincaram, fizeram concursos, aprenderam coreografias e canções e na parte final das sessões, foi pedido aos pais que viessem mais cedo buscar os seus filhos, não apenas para assistirem, mas para se envolverem nas suas brincadeiras. Desta forma os pais puderam organizar as suas vidas e na parte final das actividades vieram mais cedo e viram as “supresas” que os seus filhos preparam e brincaram com estes em pleno campo.

Se o pequeno espectáculo realizado no Sábado, contra o habitual, e superando as expectativas do presidente da Associação, Armando Soares, já teve uma boa adesão de pais. No Domingo num espectáculo enriquecido por um pequeno talento, Wilson, uma criança, que de forma excepcional recriou o Michael Jackson, o número de pais presentes, revelou que a estratégia tinha resultado.

Ainda a propósito do envolvimento dos pais termino esta crónica com dois apontamentos: o primeiro para o mini que quando os adultos estavam todos no campo reparou na presença dos seus pais na bancada e me veio dizer:

- Os meus pais estão ali na bancada! Pelo que eu lhe disse então convida-os para vir aqui para o campo e o brilho dos olhos da criança quando viu os pais juntarem-se ao grupo cresceu. 

O segundo apontamento vai, e começo pela mais novinha, para a Lena que com os seus três anos, driblou, dançou, cantou, fez o gigante e anão e encantou todos os presentes; para a equipa técnica da AB de Santa Maria dirigida pela Venância; para os técnicos dos clubes que foram o suporte da festa; para um músico de letra M grande como o Roberto que à viola põe todas as crianças a cantar; para a Liliana que ensinou os minis a dançar; para o Pedro que proporcionou o som; para o António Valente e Ana Paula Braga do Asas do Atlântico que com as suas reportagens tanto divulgaram o evento, e finalmente para os pais que aderiram à festa, pois sem pais não há minibásquete.

No meio de tanta alegria quase me esquecia da figura mais importante desta época festiva, o Pai Natal, que na ausência do Ricardo Roseta “o Rei do Tapinha”, passou pela festa e assumiu o papel do Ricardo e dançou e pôs os minis a dançar o “tapinha”. Como bom Pai Natal, cada mini presente, recebeu ou uma tabela, ou uma bola basquete para poderem brincar e informalmente praticarem a modalidade. Ficou nas mãos dos pais compreenderem a importância da sua presença, envolverem-se e proporcionarem aos seus filhos a possibilidade da prática informal. Para todos os marienses desejo um Bom Natal.

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