Entrevista com José Costa
 
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Entrevista com José Costa

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alt"Foi um grande orgulho poder ouvir o Hino Nacional numa grande competição e depois foi sofrer em todos os jogos. É muito mais difícil ver os jogos na tv."


Ao longo da época, destacou-se como o motor da equipa do CAB Madeira, obtendo médias de 13 pontos, 5.5 assitências e 2 roubos de bola em apenas 25 minutos de utilização. Considera a época positiva a nível individual?
Penso que sim, acho que fiz uma boa época e acima de tudo consegui ser bastante regular o que foi muito importante quer para mim quer para a equipa.
 
Foram eliminados na 1ª ronda do playoff ao fim de 5 duros jogos frente à equipa do Ginásio. Teria o desfecho desta série sido diferente caso a equipa do CAB não tivesse tido tantas lesões?
É claro que as lesões foram o grande problema desta equipa não só no playoff mas também durante a época regular. Com um pouco mais de sorte nesse aspecto penso que poderiamos ter chegado mais longe.
 
Que influência teve para os jogadores do CAB as palavras proferidas pelo treinador João Freitas no final do jogo 1 do playoff, em que denominou os seus jogadores de “meninas” em frente das câmaras televisivas?
No aspecto psicológico foram bastante importantes porque mexeu com o nosso orgulho e todos quisemos mostrar como estava enganado e conseguiu fazer com que a nossa prestação colectiva fosse bastante melhor no resto do playoff.

Já passou por vários clubes em Portugal. Qual deles lhe proporcionou melhores condições para a prática da modalidade e para o seu desenvolvimento enquanto jogador?
Desde que o basquete se tornou profissional todos os clubes foram conseguindo melhorar o que faz a diferença somos nós os jogadores que temos que decidir se queremos ser melhores ou não.

Ao longo da sua carreira já foi orientado por vários treinadores. Qual foi o treinador que mais o marcou? Porquê?
Acho que todos os treinadores que tive me marcaram de alguma maneira mas os mais importantes foram o Carlos Gonçalves que me chamou pela primeira vez à Selecção Nacional Júnior e mais tarde me lançou na primeira divisão. Depois apareceu o Orlando Simões que me ensinou a ser um base que pensa primeiro na equipa e depois nele e finalmente o João Freitas que me ensinou que aos 34 anos ainda se consegue evoluir quer fisicamente quer mentalmente.

E que adversário foi mais difícil enfrentar?
A nível nacional na minha posição há dois jogadores bastante complicados de defender quando estão inspirados são eles o António Tavares e o Diogo Carreira.

Fez parte do grupo que conseguiu o apuramento para o Eurobasket 2007. Contudo, não foi seleccionado para a fase final da competição. O que sentiu ao ver a competição por fora?
Como já disse na altura fiquei bastante triste por não ter ido ao Eurobasket mas foi uma decisão dos treinadores e aceitei-a. Em primeiro lugar foi um grande orgulho poder ouvir o Hino Nacional numa grande competição e depois foi sofrer em todos os jogos. É muito mais difícil ver os jogos na tv.

Como analisa o actual grupo de apuramento para o Eurobasket 2009?
Penso que vai ser bastante complicado mas o grupo é bastante equilibrado e tudo pode acontecer.

Acredita que Portugal vai conseguir o apuramento para a fase final desta competição?
Sei que vai ser mais difícil mas acredito que Portugal poderá fazer história novamente.

Tem contrato com alguma equipa para a próxima época?
Tenho algumas propostas mas ainda não tomei qualquer decisão.

Que objectivos tem ainda para a sua carreira enquanto basquetebolista?
Gostaria de alcançar um título e continuar a ter boas prestações no campeonato.

Que projectos tem para o seu futuro? Gostaria de continuar ligado à modalidade?
Gostaria de ser treinador ou mesmo director desportivo.

Qual é a sua opinião sobre o actual estado de basquetebol português
O grande problema dos clubes é a falta de recursos financeiros o País atravessa uma grande crise e isso afasta os patrocinadores. Acho que a solução neste momento é voltar a apostar na formação para que possam aparecer novos talentos que elevem a qualidade da nossa competição.
 
Que conselhos pode dar aos jovens jogadores nacionais que o vêm como um exemplo a seguir?
Em primeiro lugar é importante que consigam conciliar o basquetebol com os estudos. Com muita força de vontade penso que é possível. É também muito importante treinaram com vontade de serem melhores porque penso que com esta nova competição irão surgir boas hipóteses para eles começarem a jogar alguns minutos.
 
O que pensa do projecto planetabasket?
É muito importante para a nossa modalidade que apareçam projectos como este para a divulgar. Desejo a maior sorte para o planetabasket e um grande abraço para todos os seus "cibernautas".

 

 


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