"Tomei a decisão e já enviei o pedido à NBA. Vou ser o 6", afirmou "King" James, para muitos o melhor jogador da actualidade, mas que, em Novembro último, já havia referido que ninguém, nem mesmo ele, era "digno de carregar aquele número nas costas".
A NBA ainda não se pronunciou sobre o pedido do jogador dos Cavs, mas os elevados rendimentos que se estimam com a venda de camisolas com o novo número de James serão demasiado interessantes para uma eventual negativa. Isto porque as receitas de merchandising, que se esperam enormes nesta operação, serão bem-vindas para a liga, sendo posteriormente distribuídas por todas as equipas.
Este "acto generoso" de Lebron James já começou a ser criticado por alguns especialistas, que acusam a Adidas, marca que detém a exclusividade dos equipamentos na NBA, de estar a fazer mais uma operação de marketing. Por exemplo, em 2006, quando Kobe Bryant passou do número 8 para o 24, a sua nova camisola rapidamente se tornou número um de vendas por todo o mundo, gerando receitas na ordem dos biliões de dólares.
E LeBron James, a estrela meteórica da liga, ainda não conseguiu impor-se em todos os mercados, continuando a ficar atrás de Kobe Bryant no que toca a vendas. Além do tributo a um dos grandes jogadores da história, esta é realmente uma excelente acção de publicidade.
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