
Aos erros do passado recente têm de se ir buscar os ensinamentos necessários para ultrapassar as dificuldades, esbater as divergências e principalmente alargar os horizontes. O futuro do basquetebol português tem de estar acima dos interesses pessoais, de clubes, de associações ou mesmo da federação. O modelo organizativo do campeonato de topo tem de ser realista (atendendo á nossa realidade socioeconómica, e à crise social em que vivemos. Não podemos cair em megalomanias de interesses regionais ou meramente corporativos.
As regras de participação têm de ser claras e contribuir para a transparência da competição mas não basta ter regras é necessário controlar o cumprimento dessas mesmas regras para poder existir verdade desportiva.
Temos de criar referências, mobilizar vontades, proporcionar espectáculos atractivos. Não há tempo a perder. O futuro não espera por nós. Temos de agarrar esse mesmo futuro sob pena de cairmos num retrocesso doloroso no curto e médio prazos.
Vamos arregaçar as mangas! Ao trabalho!
João Barbosa