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Vantagem para os favoritos

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altTrês vitórias fora e só uma da equipa da casa apontam para uma predominância dos melhor classificados na fase regular, que têm agora a possibilidade de, em casa, confirmar as vantagens obtidas no 1º jogo. No Norte o Vale de Cambra foi a Montemor-o-Velho vencer pela 1ª vez esta época o Infante de Montemor (71-86).

Fê-lo no momento mais adequado, confirmando a classificação da fase regular e ganhando uma vantagem que muito dificilmente o Infante de Montemor conseguirá contrariar. Favoritismo para o Vale de Cambra chegar à ronda final da Zona Norte. Já o outro finalista está neste momento menos claro. O Guifões foi vencer fora o Gaia mas apenas por 1 ponto (56-57). Embora mantendo o favoritismo, o Guifões está longe de ter a eliminatória resolvida. O Gaia não vai certamente desistir da corrida para o acesso à fase seguinte, pelo que se espera no próximo fim-de-semana um jogo disputado e de resultado incerto.

No Sul aconteceu a única vitória caseira, embora apenas por 1 ponto, do Micaelense sobre o Atlético. O resultado de (60-59) deixa tudo em aberto para o jogo 2, com vantagem teórica para o Atlético por jogar em casa. No entanto, recorde-se que na eliminatória anterior o Micaelense foi vencer fora o Montijo após empate em casa, e vai decerto querer repetir a graça na Tapadinha. Com menos propensão para surpresa está a outra meia-final do Sul. Ao vencer fora o Moscavide por 12 pontos, o Algés ficou mais favorito para aceder à final do Sul.

No encontro de Moscavide entrou de rompante o Algés, fazendo 6-0 num ápice e obrigando ao primeiro desconto de tempo do Moscavide muito cedo. Os lançamentos de longa distância do Moscavide apareceram e compensaram os rápidos contra-ataques do Algés, permitindo que os da casa terminassem o 1º período na frente (21-15). No 2º e 3º a defesa do Algés impôs-se totalmente e reduziu o ataque do Moscavide a uns pobres 7 pontos em cada período, com parciais de (7-18) e (7-15) levando a diferença até 13 pontos à entrada do 4º período (35-48). No decorrer do último quarto a eliminatória chegou a parecer resolvida, com a diferença a atingir os 20 pontos, mas nos últimos minutos o Algés, afectado por problemas de faltas, baixou de rendimento e permitiu a recuperação do Moscavide até aos 12 pontos da diferença final (56-68). Como acontece frequentemente, foi na defesa que o resultado se decidiu. O elevado número de faltas ofensivas assinaladas para ambos os lados, de acordo com um critério sempre coerente, atesta a qualidade das duas defesas. A diferença esteve no facto de o Algés defender com os 5 jogadores em campo sempre empenhados, enquanto o Moscavide teve momentos de desconcentração fatais. Também ao nível dos ressaltos o Algés levou vantagem, demonstrando grande eficiência no bloqueio da sua tabela defensiva e na capacidade de colocar rapidamente a bola em passe no contra-ataque. Os lançamentos mal seleccionados por parte do Moscavide, apanhando a equipa desequilibrada para a recuperação defensiva, resultaram na maioria dos casos em cesto rápido do Algés. Pode dizer-se que ambas as equipas estiveram ao nível do que fizeram durante a fase regular. O Algés já fez melhor esta temporada, mas mesmo assim mostrou bem as capacidades que o levaram à posição de vantagem na 1ª fase: defesa agressiva, velocidade de execução e soluções variadas no ataque. O Moscavide está a confirmar no Play-Off a irregularidade que mostrou na fase regular. Depois de se ter apresentado há duas semanas frente ao Imortal na melhor forma da época, mostrou-se frente ao Algés muitos furos abaixo, com largos períodos em que não conseguiu descobrir as linhas de passe necessárias ao desenvolvimento do ataque e com sinais evidentes de ansiedade nos falhanços de lançamentos fáceis.

O aspecto mais negativo do jogo esteve nos despiques primários que estão a tornar-se um hábito pouco inteligente a que alguns jogadores se dedicam nos encontros entre estas duas equipas. A qualidade do jogo evidentemente ressente-se devido à desconcentração que estes “jogos florais” provocam, sem que os intérpretes percebam o prejuízo que provocam às suas próprias equipas. Aspecto positivo foi a presença de uma claque de jovens dos escalões de formação do Moscavide, ruidosa, animada e bem-educada que trouxe um colorido pouco habitual de ver-se no Basquetebol e no CNB1. Bom seria que este hábito se mantivesse e que o anterior se perdesse.

Os segundos jogos da 2ª eliminatória disputam-se em:

Zona Norte - Dia 8 de Maio

Guifões-Gaia às 21.00h no Pav. Mun. de Guifões

Vale de Cambra-Infante de Montemor às 18.00h no Pav. do ACR Vale de Cambra

Zona Sul - Dia 8 de Maio

Atlético-Micaelense às 15.00h na Tapadinha

Algés-Moscavide às 18.30h no Pav. Gomes Pereira

 

 


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