Aprendendo a tomar decisões
 
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Aprendendo a tomar decisões

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altA convite da Associação de Basquetebol de Lisboa assisti no fim de semana passado ao Clinic internacional da formação.

Estes eventos, principalmente aqueles que se realizam no início da época são sempre bons momentos para reencontrar caras conhecidas e amigos e foi com muita satisfação, que entre os participantes revi treinadores que colaboraram em jamborees de minibásquete, como  a Elisabete Delicado de Évora, a Lara Caldeira da Quarteira, o Rui Santos de Minde a par de outros da região de Lisboa como a Ana Alves e o João Moreno.  O prelector presente que pela sua qualidade, organização, capacidade de comunicação e intervenção, mas principalmente pelo conteúdo dos temas abordados, que me chamou mais à atenção, foi o Antonio Carrillo. Várias das suas afirmações e formas de abordar o ensino do minibásquete reforçam as minhas convicções. Antes de abordar os conteúdos na sua primeira intervenção, introduziu dois conceitos, que me são particularmente caros:

O minibásquete é para todos  e a abordagem do jogo deve ser feito através do 3x3, pois isso obriga a uma maior intervenção dos praticantes.

O contra-ataque no minibásquete foi o tema da sua primeira intervenção. Curiosamente a forma de abordar o contra-ataque neste escalão tem muitas semelhanças à proposta publicada no Manual de Minibásquete organizado pelo Nuno Branco com base nos textos e exercícios das múltipas acções de formação que tenho realizado. Quando desejamos, estamos sempre a aprender, e a proposta de progressão do Antonio Carrillo é excelente. Uma vez mais enriqueci a minha capacidade de intervenção. Para os que não tiveram oportunidade de estar presente, em breve publicarei a sequência de exercícios das suas propostas. Fica aqui a promessa. Hoje, como ainda não tive tempo de organizar os meus apontamentos tirados no Clinic, publico a minha proposta. A sua segunda intervenção de António Carrillo foi muito bem fundamentada, de uma enorme riqueza e veio reforçar outra das minhas grandes convicções também expressa no referido Manual e cito “consideramos que os objectivos fundamentais no minibásquete devem fundamentalmente incidir no desenvolvimento das capacidades coordenativas.”

A simplicidade e diversidade de propostas apresentada pelo Antonio Carillo encantou os jovens praticantes e pergunto:  - O que é que andar com tampões nos ouvidos a dominar em progressão bolas de tamanhos diversos com os pés tem a ver com o basquetebol? Quando sabemos o que queremos a resposta só pode ser uma tudo. Não resisto em terminar sem o recurso a mais uma afirmação já publicada neste site no artigo Ensinar crianças não é treinar adultos. “É curioso observar que existe uma certa unanimidade no discurso, que as sessões de treino para o mini não devem ser concebidas por imitação dos treinos dos adultos, mas quando há alguém que numa sessão do mini não executa os exercícios que são mais utilizados no basquetebol, surge frequentemente a observação, que aquele treino não passa de uma brincadeira para crianças.”

 

Comentários 

 
+3 #1 Filipe Santo 23-09-2010 16:35
Também eu estive lá - o primeiro clinic da minha vida!
Apesar de ter os meus próprios apontamentos aguardo ansiosamente pelos seus para ver se me escapou algo... Também foi o prelector que mais me chamou à atenção.
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