Porto perde com Oliveirense
 
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Porto perde com Oliveirense

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Avaliação: / 18
FracoBom 

altO FCP começou muito bem o jogo, mas a UDO ia equilibrando durante o 1º período. No 2º período e já com o João Abreu de fora por lesão, FCP ganhou a maior vantagem que chegou a ser de 21 pontos, muito pela grande percentagem de triplos.

Ao intervalo FCP ganhava por 19 pontos. No 3º período UDO entrou mais agressiva, com uma boa defesa zona e recuperaram alguns pontos. Os triplos portistas começaram a entrar outra vez e elevaram a vantagem para os 18 no final do 3º período. O 4º período foi o verdadeiro desastre para os jovens portistas. Deixaram de marcar e a defesa piorou em relação ao resto do jogo. UDO com alguns triplos passaram para a frente e já sem tempo FCP acaba mesmo por perder o jogo sem sabe muito bem como, naquele que foi a estreia no CNB1 do seu mais recente reforço norte-americano James Grabowski, ex-Penafiel 2009/10 da Pró-Liga. Segundo o Jornal – Correio de Azemeis: “James quebra invencibilidade do Porto”.

F.C. Porto “B” 68 x 74 UDO

A Oliveirense impôs a primeira derrota ao FC Porto num jogo em que o novo reforço, James Grabowski, foi a figura ao marcar 23 pontos, 14 ressaltos e dois roubos de bola, bem secundado por Nuno Freitas. A vitória foi obtida apenas no quarto período, com justiça, tendo a Oliveirense marcado, nesta fase, 32 pontos, o que muito contribuiu para este triunfo. Para a história, fica mais um resultado positivo fora de portas, que serviu para demonstrar duas verdades: Por um lado, a subida ao segundo lugar no Campeonato e por outro, a Oliveirense vai estar, por algum tempo, privada do contributo de João Abreu, que agravou a lesão.


C. Infante Montemor 43 x 66 Beira-Mar

O Beira-Mar obteve uma excelente vitória (43-66) frente ao Infante de Montemor, que ainda na jornada passada tinha ganho (de forma fácil) à UDOliveirense. Foi a 7ª vitória consecutiva do Beira-Mar, isolando-se no primeiro lugar da classificação e mostrando que é um candidato cada vez mais forte no “ataque” à CNB1_Norte.

O Beira-Mar entrou a perder (14-6) e perdeu por lesão o seu base Ângelo Batista logo aos 2 minutos de jogo. O treinador Fernando Santos fez os ajustes necessários, e a equipa mais uma vez se superou em termos defensivos (jogo com menos pontos sofridos) com destaque para o 3º período (26-6). Mais uma vez todos contribuíram para uma vitória muito difícil frente a uma equipa com jogadores experientes e talentosos.

Jogaram pelo Beira-Mar: Ângelo Baptista, António Almeida (9), Bruno Roxo (7), Pedro Lima (9), Bruno Santos (3) – 5 inicial – Luís Silva (5), André Patarrana (9), Moacir Mota (10), Dinis Amorim (14), Bruno Araújo e Renê Mota.


A. C. R. V. Cambra 67 x 64 A. D. Sanjoanense

No outro grande jogo do fim-de-semana, a ADS perde em Vale de Cambra depois de estar a dominar todo o encontro. Ganhou os três primeiros períodos chegando mesmo a uma vantagem de 12 pontos, no entanto, entrou no último a ganhar por 9. Até aqui o critério da arbitragem já era muito ambíguo, já que permitiu os locais jogar de forma muito agressiva e sempre que a ADS tentava igualar, era sancionada falta.

No último período, os locais reagem num momento de maior desconcentração da ADS, no entanto, é um lance de agressão que vira o resultado. ADS ganhava por 5 pontos e num lance dividido onde dois adversários caiem, o jogador local (Pedro Torcato) ao levantar-se pontapeia o da ADS que estava no chão. Essa situação, que passou em claro aos olhos dos árbitros e oficiais de mesa, originou falta pessoal contra ADS; mais técnica ao banco, ou seja 4 lances-livres e posse de bola. Ficou 62-63… mas até ao final do encontro ADS só marcou mais 1 ponto, tendo sido muito prejudicada por este lance, pois destabilizou completamente a equipa.
Parciais: 11-13; 19-22; 15-19; 22-10


S. C. Conimbricense 75 x 56 F. C. Gaia

O Gaia procurava recuperar terreno perdido e o Conimbricense almejava fugir aos últimos lugares da classificação, rumo à manutenção. Começaram melhor os de Coimbra, com um jogo ofensivo muito tranquilo, procurando sempre a melhor solução, e com uma defesa bastante agressiva, não deixando espaço de manobra ao ataque dos nortenhos.

Explorando bem as situações de bloqueio directo, com excelentes leituras defensivas e com grande acerto nos lançamentos exteriores, foi com naturalidade que chegou o final do 1º período com vantagem dos locais de 11 pontos. No 2º período o sport aproveito para dar descanso a alguns jogadores mas a diferença de rendimento não se notou muito, mantendo-se a mesma atitude do primeiro parcial. Notou-se sim uma melhoria no jogo do Gaia que através de penetrações incisivas, conseguiu facturar alguns pontos da linha de lance livre. O intervalo chegava com vantagem do Conimbricense por 8 pontos.

Previa-se uma segunda parte equilibrada, no entanto os locais rapidamente mostraram que queriam decidir o jogo o mais rápido possível, e com a defesa agressiva do primeiro parcial e com rápidas saídas para o contra-ataque, e mantendo o acerto no lançamento exterior. Notou-se também neste parcial a forte presença de Bruno Cunha que facturou inúmeros pontos de segundos lançamentos no ressalto ofensivo. O Gaia entrou para o derradeiro parcial, com 13 pontos de desvantagem, baixando os braços na luta pela vitória. Mérito do Conimbricense que soube ultrapassar a derrota caseira da jornada anterior, mostrando o seu real valor neste encontro

Ficha Técnica:

Sport (75): P. Fernandes (5); J. Pereira (2); P. Rebelo (23); P. Ferreira (1); M. Rodrigues (3); A. Santos (4); B. Rodrigues (7); J. Silva (2); P. Robalo (10); B. Cunha (16); V. Santos (2)

Gaia (56): J. Moura; A. Moreira (5); J. Lemos (8); T. Amorim (2); C. Canreia (5); M. Ribeiro (13); S. Fonseca; T. Magalhães (3); J. Carvalho (7); M. Carvalho; P. Pinto (3); I. Albuquerque (9)

Marcha do Resultado: 22-11; 37-29; 58-45; 75-56


Olivais Coimbra 61 x 63 Vasco da Gama

O Olivais perdeu na recepção ao Vasco da Gama por 2 pontos. A equipa de Coimbra iniciou o jogo a evidenciar algumas dificuldades a nível ofensivo, as baixas percentagens de aproveitamento dos lançamentos de média e longa distância penalizavam a equipa que continuava a criar boas situações de lançamento sem oposição. O Olivais demonstrou alguma intranquilidade e começou a individualizar as suas acções, por outro lado o Vasco da Gama através da sua atitude agressiva conseguiu ganhar diversos ressaltos ofensivos e concretizar segundos lançamentos determinantes na vantagem alcançada ao intervalo (22-30). A segunda parte trouxe um Olivais muito determinado e unido, mais agressivo na disputa da tabela defensiva e a contestar todos os lançamentos do Vasco da Gama, ofensivamente a equipa esteve melhor e foi com inteira justiça para o 4º período a vencer por 42-40. Os últimos 10 minutos de jogo foram jogados com grande intensidade e muita determinação pelas duas equipas. Apesar da boa atitude, o Vasco da Gama aproveitou alguns erros do seu adversário e conseguiu levar uma importante vitória de Coimbra.


B. C. Valença 69 x 40 Salesianos

A equipa dos Salesianos tinha uma deslocação difícil, mais que não seja, porque foi a Valença sem alguns dos seus principais jogadores. Estavam no grupo visitante 9 juniores que nunca conseguiram levar a melhor perante um Valença mais maduro e que foi mais forte em todos os parâmetros do jogo.
Com esta vitória, o Valença subiu ao 10º lugar e os Salesianos, são cada vez mais últimos.


Classificação

alt

8º Jornada

11/12/10
U. D. Oliveirense x S. C. Conimbricense
ADSanjoanense x Olivais
F. C. Gaia x A. C. R. V. Cambra
Salesianos x Infante Montemor
S. C. Vasco da Gama x Valença

12/12/10
Beira-Mar x Porto “B”

Destaque para esta jornada, vai para o jogo Beira-Mar x Porto. Será que o Beira-Mar continuará invicto? Como irá reagir o Porto após a 1ª derrota?

 

Comentários 

 
+2 #2 _alex_ #13 11-12-2010 14:10
em primeiro lugar devo felicitar o execelente trabalho que o prof. Rui Resende tem feito no comentário a todos os jogos da CNB1 Norte.

para quem teve a oportunidade de assitir ao electrizante jogo ACR vs ADS e goste da modalidade, de certeza que no final do encontro saiu extremamente decepcionado com a péssima arbitragem do encontro.
a dualidade de critérios foi evidente, é so contabilizarem o total de faltas assinaladas a cada equipa, porque no final do jogo penso que foi um dos poucos aspectos negativos em que o ACR não levou vantagem sobre a ADS.

Não quero de forma alguma tirar o mérito ao ACR, mas quem viu o jogo não pode argumentar que a DUALIDADE DE CRITÉRIOS EVIDENTE DA EQUIPA DE ARBITRAGEM não influenciou, e muito o resultado final.

Parabéns à ADS, pela garra e pelo empenho demosntrado.
Vamos continuar a trabalhar pois ainda há muito campeonato pela frente.

Força ADS
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-2 #1 10-12-2010 12:23
O sr. Rui Resende faz uma excelente análise ao jogo da equipa que é treinador... Perder um jogo daqueles e dizer que a culpa é dos arbitros não lhe fica muito bem, por favor...está a fazer um bom trabalho na ADS, continue e não arranje desculpas para os dias menos maus...

P.S. Não se esqueca que no seu plantel existem também alguns meninos mal comportados que já lhe custaram algumas derrotas em jogos mais "quentes"...eduque esses....
Cumprimentos e Bom Trabalho
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