A escassas três jornadas do final da fase regular da Proliga, Guifões, Algés e Maia Basket lutam ainda pela manutenção, sendo certo que um destes conjuntos acompanhará o Seixal rumo ao CNB1.

"Mais difícil do que chegar ao topo, é manter-se por lá". Este é o lema que Algés e Guifões (equipas que no ano passado subiram à Proliga) têm constatado no decorrer desta temporada. E a apenas três jornadas do final da fase regular, apesar das dificuldades inerentes à adaptação a uma nova competição, tanto Algés (6V/13D) como Guifões (7V/12D) seguem acima da linha de água, à frente do já despromovido Seixal (0V/19D) e do Maia Basket (5V/14D).

No entanto, com três jornadas por jogar, muito pode ainda mudar. O calendário dos três conjuntos que lutam pela fuga à despromoção não é fácil, pelo que uma vitória que seja poderá significar a diferença entre quem se mantem e quem desce.

Ditou o calendário que o Maia Basket disputará os três últimos jogos do campeonato em casa, diante de Barcelos (1º), Sangalhos (4º) e Eléctrico (8º). E apesar do poderio dos adversários, a equipa da Maia sabe que poderá bastar uma vitória para subir na classificação, visto que no desempate no confronto directo com o Algés, a vantagem pertence aos maiatos.

Quanto ao Algés, terá ainda de se deslocar a Torres Vedras para um difícil embate frente à Física (2º), recebendo nas duas últimas jornadas as equipas dos Açores, Terceira Basket (6º) e AngraBasket (3º), respectivamente na penúltima e última jornadas. Com um calendário que não se afigura nada fácil, os algesinos sabem que dependem apenas de si para garantir a manutenção.

Mais folgado está o conjunto de Guifões. Actualmente na 9ª posição da geral, o conjunto que venceu o CNB1 na época passada terá ainda de receber o Desportivo da Póvoa (7º), antes de se deslocar à margem sul do Tejo para defrontar Galitos (5º) e Seixal (12º). Com o calendário teoricamente mais acessível destes três conjuntos, o Guifões tem aparentemente a manutenção mais acessível e no caso de alguma coisa correr mal nas próximas duas semanas, tem a fechar a prova, a deslocação ao Seixal, onde até agora, todos os forasteiros triunfaram.

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