O que pensam os treinadores
 
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O que pensam os treinadores

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O que pensam os treinadoresA 1ª Festa do Minibásquete em Paços de Ferreira foi por um conjunto diversificado de razões um sucesso.

Um dos motivos determinantes para o êxito do evento foi o comportamento, de uma forma generalizada, da quase totalidade dos treinadores presentes. Para eles, e por ordem alfabética das delegações; João Ponte e Sousa, Gonçalo Piçarra, Rui Pedro Nazário, Pedro Portugal, José Eduardo Silva, Margarida Fonseca, Paulo Araújo Tiago Silva, Andreia Carriço, António Sena, Renato Sandra, Sara Perestrelo, Ana Oliveira, Raul Antunes, Tomás Freitas, Paulo Renato, Ruben Castanha, Sara Marques, Gonçalo Silva, Patrícia Lopes, Isabel Mendes, Ricardo Miguel Dias, Jorge Mendes, Glória Fabião, Suzanne Barroso, Sérgio Antunes e Gilda Correia; os nossos sinceros parabéns e muito obrigado.

Todos queriam evidentemente, e como faz parte da natureza humana, vencer os jogos, só que souberam aceitar e compreender o que era mais importante, e de uma forma digna de realçar, a sua atenção na direcção dos jogos esteve fundamentalmente focalizada no desenvolvimento e aprendizagem dos minis e não nos erros do voluntarioso e excelente grupo de jovens, que sobre coordenação do Paulo Neta Director Técnico da AB do Porto, se prontificaram para arbitrar. Este foi um evento dos e para os minis, dirigido pelos técnicos, com um grande apoio e empenho do Presidente do CNMB Mário Batista e do Armindo Calção da Câmara de Paços de Ferreira.

Vivemos tempos difíceis e estamos num momento em que necessitamos de saber decididamente o que queremos e quais são os nossos objectivos. Que caminho queremos trilhar? Se entendermos, que mais do que nunca neste momento, é decisivo a expansão e a captação de praticantes, talvez mais do que nunca temos de claramente definir prioridades e temos de nos empenhar e encontrar as melhores soluções e fazer coincidir a nossa prática aos objectivos e às nossas palavras. Após um investimento feito, desde o princípio da década na CNB2, para se conseguir a expansão social e territorial do basquetebol, um dos claros sinais da crise económica é o reduzido nº de equipas na CNB2. Por outro lado o minibásquete, no que diz respeito às actividades a organizar pelo CNMB está vivo, porque vamos organizar a 2ª Festa do Minibásquete, vamos organizar o Memorial Mário Lemos, vamos aumentar o nº de jamborees e já temos candidaturas para este evento para 2013. Isto não é fruto do acaso, aconteceu porque o minibásquete: Primeiro, tem se esforçado por seguir o caminho da expansão e captação, sabendo interpretar, o que face à nossa realidade, muitos pais querem para os seus filhos e as crianças necessitam. Segundo, e determinante por causa dos apoios imprescindíveis a qualquer realização, soube compreender o que interessa às autarquias. Só a título de curiosidade, ao contrário de muitas finais mesmo de seniores, é um facto, que o MB conta assiduamente, com a presença dos vereadores e presidentes das Câmaras nos seus eventos.

No artigo de Paços de Ferreira a Collell de 19 de Julho informámos que pretendíamos auscultar quem trabalha no terreno no minibásquete. Embora queiramos estar atentos a todas as opiniões, quisemos como dissemos então “fundamentalmente ouvir quem esteve envolvido e presente no evento”. Analisadas as respostas de 26 treinadores consideramos importante divulgar o que pensam os treinadores, sobre as questões então levantadas. Eis o resumo das suas opiniões.

Questionário

Se existirem outras condições consideras, que devemos manter o modelo, ou se devemos separar masculinos e femininos?
Dos 26 treinadores 14 consideraram que se houver condições se devem-se separar os sexos. 10 treinadores consideraram que não se devia separar. 2 treinadores consideraram que se deve separar, no entanto não na realidade actual, pois mesmo havendo condições logísticas, são da opinião que  o nosso minibásquete ainda não tem profundidade e número que  justifique a separação?

Caso não existiam condições de separação da competição masculina e feminino devemos continuar com este evento nos mesmos moldes ou tens alguma sugestão diferente?
Aqui houve unanimidade todos consideram que o modelo deve ser mantido e não surgiram sugestões, excepto sobre o calendário de jogos.

O que determinou o jogo serem 6 períodos de 6 ou 8 minutos e não haver substituições foi o princípio de nestas idades todos os jogadores deverem ter a oportunidade de jogar rigorosamente o mesmo tempo. Concorda com esse princípio?
Excepto uma resposta todos concordaram com o princípio, que todos os jogadores deviam jogar exactamente o mesmo tempo. Apesar do bom ambiente vivido, vários treinadores sugeriram diversas soluções, às quais vamos estar atentos, para as situações em que por força de lesão ou de exclusão por faltas se deveriam processar as substituições.

Depois de sabermos que mais de 90% dos praticantes presentes no evento já tinham jogado ou jogam em cestos altos e depois do que assististe em Paços de Ferreira, qual é a tua opinião o evento deve ser jogado em cestos a 2,60 ou a 3,05? Agradeço que justifiques a tua opção?
Quanto à altura dos cestos treze treinadores consideraram que se devia jogar em cestos a 3.05 dez consideraram que devia jogar a 2.60 um sugeriu o cesto intermédio que os americanos utilizam e um depois de referir as vantagens e desvantagens não tomou uma posição definitiva. Os argumentos de ambas as partes eram consistentes e explanavam a lógica dos seus argumentos.

Nota: Aqui cabe mencionar a preocupação de alguns treinadores, que tiveram a sensibilidade e o cuidado de fazer a pergunta aos praticantes. A resposta foi unânime todos optaram pelo cesto a 2,60.

Para a semana iremos transmitir o que os treinadores pensaram sobre as alterações das regras do jogo e sobre os árbitros e a arbitragem, acreditem que entre os inquéritos surgiram opiniões que tem a grande qualidade de nos fazer pensar. Por hoje terminamos com as palavras da amiga Isabel Mendes que à pergunta feita no inquérito: Tens alguma outra sugestão?  Respondeu: Não é uma sugestão, é um louvor e um bem-haja a todos os que permitiram que esta Festa fosse possível. Obrigada.

 

Comentários 

 
+4 #1 Andreia Carriço 04-10-2011 21:15
Considero esta reflexão pública sobre a primeira festa do minibásquete bastante oportuna e, até mesmo, essencial. Faz falta, às vezes, ouvir o que aqueles que estão no terreno pensam, e como podemos observar, existe unanimidade em vários aspectos, só é preciso criar as oportunidades para se evidenciarem. Obrigada à organização da 1ª Festa por tê-la proporcionado! Fico à espera da continuação :)
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