As fontes da história
 
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As fontes da história

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James NaismithO basquetebol já tem 120 anos de idade. Para um jogo que já se tornou há muito um desporto e um espectáculo extremamente mediatizado, essa idade permite uma grande maturidade,

desde que, sobretudo, aqueles que dirigem a modalidade, que orientam as equipas e formam jogadores e arbitram os jogos assumam essa mesma consistência baseada no equilíbrio entre  experiência e inovação.

Todos os aspectos do jogo têm a sua história: desde a sua origem, a evolução das suas regras, técnicas, tácticas, das suas metodologias de ensino e preparação, dos materiais e instalações de jogo utilizados ao longo das suas doze décadas. Muito modestamente tenho vindo a escrever sobre alguns destes vários aspectos, com uma competência que não vai muito acima de ser uma pessoa com grande gosto por estes assuntos. Mas tenho a nítida noção da importância para todos aqueles a que me referi acima, do conhecimento histórico e, mais do que isso, de uma abordagem e visão histórica dos problemas que aparecem na nossa modalidade. Ter essa visão ajuda a melhor resolvê-los, a começar na forma como eles são encarados.

No âmbito do Planeta Basket, em muitos daqueles que já aqui escreveram ou foram entrevistados, encontram-se vários intérpretes valiosos da nossa própria história do basquetebol. Seria extremamente interessante se dessem ainda mais contributos sobre a nossa história do basquetebol português, contando ainda mais histórias vividas por eles ou que lhes foram contadas pelos mais “antigos” com quem conviveram.

Na história há fontes mais directas, como são as daqueles que viveram os acontecimentos em primeira “mão”, e outras fontes que são indirectas, como aquelas provenientes do estudo de documentos e arquivos históricos. Existem também as fontes a que chamo historiográficas, constituídas por documentos escritos por pessoas de gerações anteriores, por vezes historiadores, a narrar e explicar  acontecimentos, e que servem também no caminho do trabalho histórico. Tanto as fontes directas coma as indirectas têm a sua importância e, na maior parte dos casos, é cruzando criticamente os dados que as duas fornecem que se pode fazer uma história mais válida.

Termino este pequeno texto com a centelha que me levou a escrevê-lo. Encontrei na internet uma fonte interessantíssima que queria partilhar com todos aqueles que também têm como eu o bichinho da história do básquete. No Springfield College Digital Collections podem encontrar-se muitos textos e imagens originais, digitalizadas, assim como muitas referências, do inventor do basquetebol, James Naismith, assim como de Luther Gullick, que foi o homem, - reconheça-se a importância, - que desafiou Naismith a inventar um novo jogo.

A ligação que cito em baixo, é a de um livro escrito por Naismith e Gullick, (datado de 1894, com 35 páginas) que eu desconhecia a existência e que se encontra na fonte referida. Espero que gostem tanto de o ler como eu gostei, só de o ter encontrado.

 

 


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