Não chorem por eles
 
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Não chorem por eles

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altCampeã olímpica em 2004 e terceira classificada em 2008, a Argentina chega a Londres com ambições naturais de entrar novamente na luta pelas medalhas.

A Argentina é a equipa mais experiente em prova, com uma média de idades de 30.8 anos, pelo que para alguns dos membros da sua geração dourada, esta será a sua última presença em jogos olímpicos. Jogadores como Ginobili, Scola ou Nocioni fizeram da última década a melhor de sempre do basquetebol argentino e pretendem despedir-se em beleza da grande cena internacional.

Por isso, desenganem-se aqueles que julgam que os argentinos já estão velhos e que vão a Londres simplesmente passear. Podem não ter a frescura de anos anteriores, mas o que não têm em pernas, têm em experiência, maturidade, entrega ao jogo e mesmo alguma manha ou matreirice quando tal é necessário. Os 35 anos de Ginobili e Prigioni são enganadores, pois ambos aparentam estar ainda em boa forma física, assim como Luis Scola e Andrés Nocioni, ambos com 32. Carlos Delfino juntou-se recentemente à equipa e parece pronto para competir, no entanto, fora destes cinco extraordinários jogadores, não são muitas as opções à disposição de Julio Lamas. Este será o grande handicap de um conjunto, que terá de disputar jogos dia sim, dia não, com uma escassa profundidade do banco.

Nos 7 jogos de preparação efectuados até agora, o conjunto alvi-celeste apenas perdeu um, disputado ontem na Corunha, diante da Espanha. E ainda lhe falta outro duro embate contra os favoritos Estados Unidos da América, a não perder amanhã à noite em Barcelona.

A Argentina abre o campeonato com dois jogos difíceis diante dos seus dois adversários mais directos, Lituânia e França, que ajudarão a definir o posicionamento final destes conjuntos no grupo A. Seguem-se os dois oponentes teoricamente mais acessíveis do grupo, Tunísia e Nigéria, antes de novo confronto, agora mais a sério, com os americanos.

Chegando à fase a eliminar e ao cruzamento com o grupo B, a Argentina será seguramente um dos adversários menos desejados. A experiência dos seus jogadores, muito habituados a estas andanças, e a sua classe, nomeadamente de Ginobili e Scola tornam-nos adversários temíveis e capazes de discutir qualquer desafio, sempre com a alma e coração que tão bem caracteriza este povo sul-americano.

 

 


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