JO fem - Todos contra os EUA
 
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JO fem - Todos contra os EUA

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altGrande dominadora das Olimpíadas no Basquetebol Feminino, a equipa dos Estados Unidos venceu seis das nove edições, apenas contrariadas pela União Soviética e pela sua sucessora CEI, em 1976, 1980 e 1992.

Em Londres, a equipa norte-americana volta a ser a grande favorita para conquistar o Ouro, tendo na Austrália, prateada nas últimas três edições, o seu mais forte concorrente.

No entanto, as equipas europeias têm vindo a crescer em qualidade nas últimas temporadas, pelo que no caminho dos Estados Unidos e Austrália poderão aparecer concorrentes suficientemente fortes para, no mínimo, dar um maior equilíbrio aos jogos desta competição.

Dividida em dois grupos de seis equipas, onde todas jogam contra todas, sendo que as melhores quatro classificadas avançam para os quartos-de-final, a competição inicia-se já no próximo sábado, dia 28 de julho.

No Grupo A, os Estados Unidos terão que defrontar as atuais vice-campeãs europeias, a Turquia, contando também com a oposição da República Checa, da Croácia, da China e de Angola.

No conjunto norte-americano, cinco jogadoras repetem a presença na equipa, depois do Ouro de 2008. Swin Cash, Seimone Augustus, Diana Taurasi, Sylvia Fowles e Tamika Catchings têm agora a companhia de jovens como Tina Charles ou Maya Moore. É difícil imaginar este conjunto ser batido por algum dos oponentes, tal o sucesso conquistado por este conjunto de jogadoras, quer na WNBA quer nas Competições Europeias.

A Turquia foi a grande surpresa do Eurobasket 2011, ao atingir a final, contando com a base Birsel Vardarli e a poste Nevriye Nilmaz como as suas principais estrelas. A novidade da equipa é a norte-americana Quanitra Hollingsworth, uma poderosa ajuda no jogo interior das turcas.

República Checa e Croácia confirmaram, também, o seu lugar, na Fase de Qualificação Olímpica. A jovem Katerina Elhotova liderou as checas no último Eurobasket, sendo que Hana Horakova, Eva Viteckova e Petra Kulichova podem vir a ter um papel fundamental na equipa.

Quanto às croatas, continuam a crescer no panorama do basquetebol feminino. A veterana Sandra Mandir continua a ser a referência, mas a jovem Marija Vrsaljko poderá afirmar-se como a grande figura da equipa.

A China é a incógnita do torneio. Depois de atingir as meias-finais em 2008, teve uma prestação medíocre no Mundial de 2010. Composta por jogadoras que atuam no seu país, terão uma tarefa complicada para vencer as europeias, pese embora o poderia físico que a equipa chinesa apresenta. Angola, por seu lado, tentará ter uma presença honrosa na sua estreia na competição, embora dificilmente consiga evitar o último lugar.

No Grupo B espera-se um maior equilíbrio. A Austrália, prateada em 2008, mantém Lauren Jackson e Belinda Snell, embora tenha perdido peças influentes como Penny Taylor e Tully Bevilaqua. No entanto, a equipa australiana confia em Liz Cambage para poder impor um jogo dominante debaixo do cesto.

Por seu lado, a Rússia conta com Becky Hammon e Alena Danilochkina para se impor aos seus adversários. Mas a falta da poste Maria Stepanova abre alguma indefinição no jogo interior de uma equipa poderosa.

A equipa francesa poderá ser o outsider desta competição. Com Cecile Dumerc e Sandrine Gruda como principais referências, as francesas têm um conjunto compacto e muito bem organizado nos dois extremos do campo.

O Brasil apresentava ambições a uma medalha, mas a suspensão de Iziane deixa grande responsabilidade sobre as costas de Erika Souza. A falta de uma base com maior ritmo competitivo será um problema difícil de ultrapassar pelas canarinhas.

Restam o Canadá e a Grã-Bretanha. Nas canadianas, pelo que se viu na Fase de Qualificação, destaca-se Courtney Pilypaitis, uma base que joga na Liga Lituana. A presença de Krista Phillips e Miranda Ayim no jogo interior poderá ser uma ajuda para derrotar o país organizador, a Grã-Bretanha, visto que as duas equipas deverão competir para fugir ao último lugar do grupo.

As britânicas têm em Julie Page a sua jogadora mais experiente em campeonatos competitivos, tendo Johannah Leedham estado em evidência no Eurobasket de 2011. Mas será curto, muito curto, para um campeonato olímpico.

Comecem os Jogos!

Comentários 

 
+2 #1 Lisboeta 26-07-2012 09:26
Muitos parabéns pelo acompanhamento dos Jogos Olímpicos. Espero que continuem a desenvolver um bom trabalho no Planeta Basket!
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