O que se passa?
 
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Kobe and Dwight HowardDepois de um verão prometedor, o início de época dos Lakers está longe de atingir o entusiasmo criado com as contratações de Steve Nash e Dwight Howard.

As oito derrotas em outros tantos jogos de preparação deixavam antever um início de época "lento" para o conjunto de Los Angeles que apenas pôde contar com Dwight Howard para o último jogo de preparação. Entretanto, o campeonato começou e as vitórias continuam sem aparecer. De facto, esta é a primeira vez em 54 anos que o mais famoso conjunto de Los Angeles perde os dois primeiros jogos da fase regular... Mas se as duas derrotas em si não são muito alarmantes, já a forma como aconteceram? Isso sim, deve deixar os responsáveis dos Lakers algo preocupados.

A implementação de um novo sistema de jogo pelo treinador Mike Brown, a integração de Nash e Howard, assim como a idade do primeiro e o longo tempo de paragem do segundo são factores que ajudam a minimizar as dificuldades pelas quais os Lakers até agora têm passado. No entanto, não apagam a falta de energia e o fraco empenho defensivo que estiveram na base das duas derrotas, diante de uns Dallas Mavericks ainda órfãos de Dirk Nowitzki e de uns jovens Portland Trail Blazers, que partiram para esta temporada com poucas expectativas.

Apesar de ofensivamente a equipa de L.A. não ter estado assim tão mal nestes dois primeiros jogos, foi na defesa que os Lakers falharam. Esperava-se e continua-se à espera que Dwight Howard consiga trazer para a equipa uma maior capacidade na defesa e uma mentalidade defensiva mais agressiva, contudo, nestes dois primeiros jogos, os Lakers simplesmente, não conseguiram parar os seus adversários, em particular as rotações defensivas, que se revelaram muito desarticuladas. Para complicar a situação, Steve Nash lesionou-se e apesar desta lesão não parecer grave, o base veterano está em dúvida para os proximos embates.

Mas será que os adeptos dos Lakers têm razões para grandes preocupações? É óbvio que é melhor estar a ganhar do que a perder, mas em boa verdade, a procissão ainda vai no adro e há muito caminho por percorrer até que cheguem os momentos das decisões.

 

 


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