Reflexos do MB na Festa
 
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Reflexos do MB na Festa

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altUma pergunta que me fazem com elevada frequência por este país fora é como vai o minibásquete? Na minha resposta tento ser objectivo e respondo:

Gostaria que estivesse muito melhor, gostaria de ter mais praticantes e mais actividades e ainda muitos mais jogos, contudo fruto das circunstâncias e no panorama actual vai muito melhor do que se possa pensar.

Se considerarmos que o nível da liga desceu drasticamente, se observarmos que os clubes da liga deixaram de apostar no contacto internacional, se pensarmos que neste momento não pode ser um projecto pessoal para um jovem apostar em ser jogador profissional em Portugal, se verificamos que a quarta divisão do basquetebol nacional, a CNB2, desceu de mais de noventa para menos de quarenta 40 clubes, sou obrigado a concluir que o minibásquete vai bem.

Vai bem, porque num momento de crise em que as famílias têm de definir prioridades, num momento em que, ao contrário de a alguns anos atrás, praticamente todos os clubes exigem pagamento pela prática do minibásquete, num momento em que pelo claro envelhecimento da população em Portugal há cada vez menos crianças nas escolas, só o facto de o número de praticantes depois de anos de claro crescimento não ter reduzido e as actividades para o ,minibásquete continuarem a aumentar são sinais, dentro da conjuntura actual. muito positivos.

Com isto não quero concluir que está tudo bem e que não se possa fazer mais e melhor. Não é a primeira vez que digo, que neste momento, mais do que nunca o minibásquete deve ser uma prioridade, não apenas apregoada, mas verdadeiramente posta em prática.

Estive na semana passada em Albufeira a coordenar as actividades do minibásquete, inseridas no programa do evento mais importante do basquetebol nacional a Festa do Basquetebol Juvenil. Para sentir o pulsar da expressão e expansão basquetebol no país centrei-me mais nos jogos das Associações ditas pequenas e médias, e verifiquei uma clara consolidação e melhoria na Associação de Braga e as fragilidades usuais nas selecções de Alentejo, Bragança, Castelo Branco e Guarda.

Embora discorde de algumas opções da Associação de Basquetebol de Braga, como por exemplo um campeonato para Mini-12 disputado em cestos a 3.05, estou convencido que se Braga continuar a aumentar o seu minibásquete, como tem acontecido nos últimos anos continuará a melhorar as suas prestações na Festa do Basquetebol Juvenil. Também estou expectante, que se os sinais altamente positivos que pude também recentemente observar no distrito de Castelo Branco tiverem continuidade, esta Associação poderá fugir, em mais escalões, à fatalidade de estar condenada aos últimos lugares. Para a semana relatarei o que pude observar na minha passagem, antes de Albufeira, por terras da Beira Interior.

Quanto à Festa, há sempre aspectos, que devemos alterar e em que pudemos melhorar, mas isso não é o decisivo, o mais importante é termos conseguido realizar mais esta Festa, que é o fruto do sonho e do trabalho de muitos treinadores. Para terminar sinto o dever de elogiar o José Salgueiro timoneiro de uma grande equipa, que uma vez mais ergueu o evento mais importante do basquetebol nacional: a Festa do Basquetebol Juvenil.

 

 


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