Bloqueio ao bloqueador
 
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Bloqueio ao bloqueador

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Mário BarrosSendo o basquetebol um jogo relativamente velho continua, todavia, em contínuo desenvolvimento. Alteram-se as regras, evoluem as tácticas, o jogo está mais atlético.

Aparecem bases com 2 metros e postes a lançar do perímetro exterior, com os técnicos a serem os artífices desta evolução.

Um dos aspectos que torna tão atractiva a tarefa do treinador é, em todas as épocas, a construção do “playbook”, particularmente a construção dos sistemas ofensivos que vamos propor aos nossos jogadores.

Indispensável, portanto construir um “playbook” de fácil compreensão que possa ter uma progressão didáctica durante os treinos em função dos futuros adversários e permita possíveis alterações, sem modificar os sistemas adoptados.

Todas as acções ofensivas terão de estar ligadas a conceitos imprescindíveis para o seu bom êxito como o “timing” na execução dos movimentos, boa ocupação dos espaços entre os jogadores, presença nos ressaltos e um bom equilíbrio defensivo.

Prioritariamente, sem esquecer a construção do contra ataque e da transição ofensiva.

Pensar, também, na continuidade dos movimentos, independentemente dos esquemas utilizados, como por exemplo, como reagir quando a bola chega ao poste baixo ou quando se realizam bloqueios directos.

Naturalmente que toda esta construção dependerá sempre da valia técnica dos jogadores.

Sendo o bloqueio uma das acções ofensivas mais utilizadas não é menos verdade que a sua importância não aparece reflectida quando se aprecia, por via estatística, o seu valioso contributo no jogo.


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