Eurobasket - grupo D
 
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Eurobasket - grupo D

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Veterano TurkogluFechamos esta apresentação dos grupos com o D, provavelmente o mais imprevisível de todos. Rússia, Grécia, Turquia são crónicos candidatos, mas a surpresa pode aparecer de qualquer lado.

Russos e Gregos não necessitaram de passar pela fase de qualificação, em virtude de terem participado no torneio olímpico. Contudo, ambos os conjuntos vão sentir a falta de jogadores nucleares como Kirilenko, Khryapa, Kaun, Mozgov e Bykov (Rússia) e Diamantidis, Schortsanitis e Calathes (Grécia), o que lhes poderá dificultar a tarefa nesta prova. Ainda assim, Russos e Gregos contam com equipas bastante experientes, talentosas e com vários atletas habituados a estas andanças. Partem como favoritos, mas terão de o provar dentro de campo.

A Turquia surge nesta competição com um plantel de grande qualidade, liderado pelo veterano Turkoglu e com um jogo interior fortíssimo, composto por Ilyasova, Asik e Erden. É a par da Lituânia a equipa que mais forte se apresenta nas áreas próximas do cesto e caso estes três elementos consigam funcionar em prol da equipa, a Turquia torna-se num sério candidato a disputar as fases mais avançadas da prova.

A Itália chega a esta fase final num momento não tão favorável. Depois de terem dominado a fase de qualificação do verão passado, na qual bateram a Turquia por duas vezes, os italianos apresentam-se este ano sem vários dos seus principais atletas. Danilo Gallinari, Andrea Bargani, Achille Polonara, Daniel Hackett e Stefano Mancinelli não estarão na Eslovénia, pelo que as esperanças transalpinas recaem sobretudo na pontaria do atirador Marco Belinelli.

A Suécia e a Finlândia assumem o papel de underdogs deste grupo, mas nem por isso deverão ser desrespeitadas. Nos últimos anos, tanto a Suécia como a Finlândia têm apresentado uma subida ao nível da formação com resultados práticos ao nível sénior. Não é por acaso que a Suécia tem atualmente dois jogadores a jogar na NBA (Jonas Jerebko e Jeffrey Taylor) e que a Finlândia teve um que por lá andou (Hanno Mottola) e outro que foi escolhido no draft (Petteri Koponen). Os dois países da escandinávia praticam bom basquetebol coletivo e poderão revelar-se ossos duros de roer para os crónicos candidatos.

 

 


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