Renascimento em Minnesota
 
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Renascimento em Minnesota

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altDepois de uma longa novela durante o verão, Kevin Love lá partiu, mas os Wolves esperam ter encontrado um substituto à altura com a chegada de Andrew Wiggins.

O promissor extremo de apenas 19 anos é a nova cara da equipa e a grande esperança dos responsáveis e adeptos dos Timberwolves para os próximos anos. Escolhido na primeira posição do último draft pelos Cavaliers, Wiggins era o alvo mais apetecido pelos Wolves que acreditavam e acreditam no seu potencial e talento para conduzir a equipa a altos voos a curto/médio prazo. Mas Wiggins foi apenas uma das peças envolvidas na troca de Kevin Love para Cleveland que acabou também por trazer Thaddeus Young e Anthony Bennett para Minnesota. Além de Love, os Wolves perderam ainda Alexey Shved e Luc Mbah a Moute, mas contrataram o experiente Mo Williams e voltam a contar com Chase Budinger que na época passada falhou metade dos jogos por lesão. Com a saída de Love, Nikola Pekovic irá assumir-se como a grande referência do jogo interior enquanto o jovem senegalês Gorgui Dieng continua a sua evolução. Mas a grande incógnita dos Wolves situa-se no jogo exterior e em particular no base espanhol Ricky Rubio, que ainda não conseguiu dar o salto qualitativo que dele se esperava quando chegou à liga. Rubio poderá beneficiar e muito de ter ao seu lado jogadores tão explosivos e atléticos como Wiggins, Bennett, Corey Brewer ou mesmo o rookie Zach Lavine para receber as suas assistências. Contudo, a sua falta de consistência no tiro exterior continua a limitar em muito a sua acção e torna-o num jogador menos perigoso e mais previsível para as defesas contrárias. Os Wolves contam ainda com os experientes marcadores de pontos Kevin Martin e J.J. Barea que terão ordem para lançar, até porque o ritmo de jogo exigido a esta equipa será certamente elevado e espetacular.

A figura: Andrew Wiggins

Foi um verão peculiar para um atleta escolhido na 1ª posição do draft. De facto, foi a primeira vez (excetuando as trocas acordadas no próprio dia do draft) em que o primeiro atleta a ser escolhido acabou por ser trocado para outra equipa ainda antes da nova época começar. Gorada a possibilidade de evoluir na sombra de LeBron James, o jovem Wiggins ganhou a oportunidade de conquistar o seu próprio espaço numa equipa construída à sua volta. E foi o melhor que lhe aconteceu. Em Minnesota, Wiggins terá as luzes da ribalta e o peso da responsabilidade de liderar uma equipa sobre os seus ombros, mas perante tamanho potencial, esse era um caminho que teria de percorrer mais tarde ou mais cedo.

O treinador: Flip Saunders

O bom filho a casa retorna. Depois de ter orientado os Timberwolves durante uma década, Saunders regressou a casa em Maio do ano passado para assumir as funções de Director de Operações de basquetebol. No início deste verão assumiu novamente o cargo de treinador da equipa, posição que ocupou entre 1995 e 2005. Pelo meio, Saunders teve ainda passagens pelos Detroit Pistons e Washington Wizards numa carreira que conta já com 16 temporadas, nas quais atingiu os playoffs por 11 vezes. Com uma equipa extremamente jovem e talentosa, o experiente treinador volta a por à prova as suas competências e conta reviver e mesmo ultrapassar os tempos áureos da equipa de Minnesota liderada na altura por um jovem chamado Kevin Garnett.

Cinco inicial

Ricky Rubio
Kevin Martin
Andrew Wiggins
Thaddeus Young
Nikola Pekovic

O joker: Anthony Bennett

Por alguma razão terá sido escolhido na primeira posição do draft de 2013. No entanto, a sua temporada de estreia em Cleveland não correspondeu minimamente às expectativas criadas à sua volta. Algumas lesões, excesso de peso e falta de liderança no balneário dos Cavs foram alguns dos motivos que terão contribuído para que tal acontecesse. E por isso mesmo, Bennett estará seguramente satisfeito por esta mudança de ares. Pelo que se pôde ver neste início de temporada, o poderoso extremo-poste está menos pesado e muito mais apto do ponto de vista físico. Resta saber se a mudança de ares o ajudou a desanuviar a cabeça e se ele terá capacidade de provar dentro do campo os motivos que o levaram a ser escolhido antes de todos os outros no draft do ano passado.

 

 


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