Hornets estão de volta
 
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Hornets estão de volta

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altApós uma década com pouco sucesso com o nome Bobcats, a equipa de Charlotte criada em 2004 recuperou o nome que melhor a identifica, Hornets.

Os responsáveis dos então Bobcats não hesitaram e à primeira oportunidade para recuperar o antigo nome da equipa que morou em Charlotte, mas que entretanto se mudou para New Orleans, propuseram a recuperação do nome Hornets. A NBA também não perdeu tempo a aprovar o pedido e assim sendo, os Charlotte Hornets estão de volta. Sob o nome Bobcats, esta equipa que foi adquirida por Michael Jordan em 2010, apenas atingiu os playoffs por duas vezes, sendo que não chegou a vencer um único jogo nessa fase da competição. Mas com o antigo nome de volta, a equipa de Charlotte espera subir uns pontos. O reforço do plantel foi uma das prioridades durante o verão e apesar de não terem conseguido contratar Gordon Hayward, os Hornets acabaram por assegurar o concurso de Lance Stephenson, uma das revelações da temporada passada. O base-extremo ex-Pacers junta-se a Al Jefferson e a Kemba Walker para formar um trio interessante que deverá garantir alguma estabilidade ao conjunto e lutar pela presença nos playoffs. A grande perda foi a saída do extremo-poste Josh McRoberts, um dos elementos mais valiosos do plantel do ano passado. No entanto, as soluções à disposição de Steve Clifford não se esgotam por aqui já que vários elementos de segunda linha da competição estão preparados para contribuir. São os casos de Brian Roberts, Gary Neal, Gerald Henderson, Jeff Taylor, Marvin Williams, Michael Kidd-Gilchrist, Cody Zeller e Bismack Byombo. A estes ainda se poderão juntar os rookies Noah Vonleh e P.J. Hairston, ambos escolhidos na 1ª ronda.

A figura: Al Jefferson

Escolhido no draft de 2004 pelos Celtics, Al Jefferson viu-se alguns anos mais tarde envolvido na troca que levou Kevin Garnett para Boston. Jefferson ficou três anos em Minnesota antes de se mudar para Utah, onde permaneceu mais três temporadas. Contratado aos Jazz em 2013, Big Al rapidamente se assumiu com a grande figura dos então Bobcats e na sua primeira temporada em Charlotte liderou a equipa em pontos (21.8) e em ressaltos (10.8). Jogador do mês da conferência Este nos meses de Março e Abril, Jefferson partia para os playoffs com altas expectativas, mas a lesão no jogo 1 da eliminatória contra os Miami Heat deitou por terra quaisquer hipóteses dos homens de Charlotte, que acabaram derrotados por 0-4. Este ano, com a equipa mais forte e com o seu estatuto mais consolidado, Jefferson deverá chegar a All-Star.

O treinador: Steve Clifford

Com provas dadas em universidades de menor dimensão, Clifford é um treinador que subiu a pulso na sua carreira e que chegou até aqui por mérito próprio. A estreia na NBA deu-se no início deste século ao serviço dos New York Knicks, enquanto adjunto de Jeff Van Gundy. Clifford seguiu Van Gundy para Houston e mais tarde trabalhou com o seu irmão Stan Van Gundy em Orlando. Ao longo da sua carreira como treinador-adjunto notabilizou-se como especialista defensivo e a sua reputação foi crescendo. A passagem pelos Lakers em 2012-13 antecedeu a mudança para Charlotte onde obteve a sua primeira oportunidade enquanto treinador principal na liga. A sua temporada de estreia com um plantel algo limitado como era o dos Bobcats foi bastante positiva e culminou com o apuramento para os playoffs. Este ano, o objectivo será superar o feito da época passada e quem sabe, passar à segunda ronda da conferência Este.

Cinco inicial

Kemba Walker
Lance Stephenson
Michael Kidd-Gilchrist
Marvin Williams
Al Jefferson

O joker: Lance Stephenson

Amado por uns, odiado por outros, assim é Lance Stephenson dentro do campo. Por vezes um pouco excêntrico, este polivalente base-extremo é acima de tudo extremamente competitivo e não sabe perder nem a feijões. Segundo classificado na votação para jogador que mais evoluiu na época passada, Stephenson é aos 24 anos um talento ainda em bruto com uma margem de progressão imensa. Capaz de fazer de tudo um pouco dentro do campo, Stephenson foi o atleta com mais triplos-duplos obtidos na temporada passada e esteve à beira de ser selecionado para o jogo All-Star. Nesta fase da sua carreira, a mudança de equipa é no mínimo arriscada, sobretudo tendo em conta que era uma das principais figuras dos Pacers, o que o torna num dos jogadores com mais a provar este ano.

 

 


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