Espalhar minibásquete no país
 
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Espalhar minibásquete no país

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Miguel PereiraNo meu percurso já longo no Basquetebol nunca vivi  por dentro o prazer do Minibasquete. Quando nasci para a modalidade há mais de 40 anos

ainda não havia Minibásquete na minha zona, em Queluz.

A minha primeira experiência, na escola pelos 11 anos, foi  uma aproximação ao Basquetebol: jogava-se com cestos sem tabela (parecidos com os atuais do Corfebol) e num campo de terra batida sem marcações e aos “altos e baixos”, pelo que era proibido driblar e as hipóteses de sucesso eram muito reduzidas. Mas apesar disso, apaixonei-me por este jogo.

No meu clube – “o Queluz” – o “Mini” apareceu alguns anos depois de eu começar a jogar. O seu desenvolvimento foi decisivo para o crescimento, e também para a melhoria da qualidade da modalidade no clube, devido ao esforço, dedicação e competência de dirigentes, pais e treinadores. Permitam-me destacar o papel decisivo durante vários anos do treinador Fernando Paulino, que cativou muitas crianças.

Como treinador nunca senti o apelo para trabalhar no “Mini”, talvez por não sentir aptidão ou por falta de coragem para trabalhar com crianças. Mas confesso que sempre admirei os treinadores, mais velhos ou mais jovens, que tinham “aquele jeito” para criar nas crianças o prazer de jogar e de aprender. Nunca estando por dentro, regularmente acompanhei convívios de Minibásquete e aí pude apreciar a alegria e o entusiasmo com que as crianças punham em prática as suas habilidades, “apesar de alguns acompanhantes”.

Na realidade, julgo que é esta a essência do Minibásquete: proporcionar aos miúdos e miúdas - os únicos protagonistas da atividade - o prazer de jogarem este jogo e o gosto de o aprenderem, permitindo com a ajuda dos mais velhos desenvolver as suas habilidades e competências individuais e de interação em equipa.

Se as crianças tiverem prazer, podem entusiasmar-se com o Basquetebol, e assim podemos ganhar mais e melhores praticantes, mas também podem entusiasmar os seus pais e acompanhantes, e assim podemos conquistar mais agentes, adeptos e parceiros para a modalidade.

Nas novas funções de dirigente da FPB espero poder ajudar, todos os que já vêm trabalhando neste sector e os que apareçam de novo, a continuar a desenvolver e a espalhar o Minibásquete em Portugal.

Miguel Pereira
Treinador de Basquetebol
Vice-Presidente da FPB

 


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