Que FF U-14 tivemos?
 
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Que FF U-14 tivemos?

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Que FF U-14 tivemos?É o que havíamos anunciado para hoje, como resultante da disputa da Fase Final do escalão de Sub-14 masculinos, numa organização conjunta da FPB e da AB Algarve, realizada em Olhão, no passado fim de semana. Nela participaram 6 equipas,

a saber e por ordem de classificação final: Imortal, CB Queluz, Scalipus, Ovarense, FC Porto e CAB.

Antes de mais sublinhar o merecimento na conquista do título por parte do Imortal de Albufeira, enquanto equipa mais regular, que evidenciou uma maior clareza de princípios de jogo, mostrando-se equilibrada no desenvolvimento de todas as fases do jogo, com a particularidade de se apresentar em todos os jogos com uma muito assertiva atitude, quer nas ações defensivas, quer ofensivas. Em síntese, justo campeão, como corolário lógico do excelente trabalho que tem vindo a ser realizado nos mais jovens escalões de formação.

Uma referência também positiva para as outras duas equipas, classificadas nas 2ª e 3ª posições: o CB Queluz, digno opositor do Imortal no jogo que decidia o título, e o Scalipus que, até há bem pouco tempo a funcionar como outsider no seu distrito e que, agora, sem que se deva estranhar - fruto do bom trabalho - aparece, neste escalão, a lutar pelos lugares de topo.

Era nosso principal objetivo procurar recolher dados que nos permitissem estabelecer uma relação entre a produção decorrente dos jogos realizados na recente Festa do Basquetebol, entre seleções regionais, logo a abarcar todos os distritos, e as equipas de clube, de apenas seis dos distritos mais representativos.

Daí que a primeira premissa a ter em conta, face à capacidade evidenciada pelos jovens deste escalão etário.

Como já havíamos indicado em anterior artigo, limitar-nos-emos a estabelecer a relação sobre o gesto técnico fundamental do jogo : o lançamento.

  Festa do Basket Fase Final
2 PTS 39.9% 44.2%
3 PTS 19.4% 25.0%
LL 43.0% 50.6%

Esta primeira e apenas quantitativa análise tem naturalmente a ver com a premissa que enunciámos e que, sem surpresa, viemos a constatar: globalmente, a superior capacidade técnica revelada pelo conjunto das equipas de clube, excetuando o CAB (Madeira), de longe a equipa com mais baixa produção, situando-se no lançamento de 2 pontos, em 36%, de 3 pontos em 21% e L. Livres em 45%, a que poderemos juntar uma (má) média de 25 turnovers e de apenas 4 assistências, em média por jogo.

Relativamente à média global das restantes equipas, e no que concerne ao número de turnovers situou-se nos 13, registando-se igual número,13, face às assistências.

Sem a pretensão, por ora, de sermos mais exaustivos na análise qualitativa da produção das equipas, sempre poderemos adiantar que, globalmente, o nível exibicional exibido foi positivo, como fruto do bom trabalho que tem vindo a ser desenvolvido nos escalões de formação.

Concretizando melhor, e no que ao lançamento diz diretamente respeito, pudemos observar um índice razoável de melhores tomadas de decisão que, como resultante de um maior leque de opções, estiveram na relação direta com uma melhor preparação e correspondente execução do gesto técnico fundamental do jogo. Razão pela qual, será fácil depreender, se registaram percentagens que poderíamos classificar de muito razoáveis, ainda que a merecer e a justificar mais cuidado no seu aperfeiçoamento.

Fará todo o sentido, pensando no que poderá e deverá ser a base mais alargada do número de praticantes dos escalões precedentes, Sub-13 e Sub-12, virmos, em futuro próximo, a desenvolver um ciclo de escritos sobre esta realidade, que reputamos de decisiva para a evolução dos jogadores e do nível do jogo, nos escalões imediatamente a seguir.

Talvez que, então, a suscitar o desenvolvimento de um próximo artigo, a sair em 5 de Julho, que bem poderemos intitular de : Quem a trabalhar nos Sub-12 e 13?

Em nota de rodapé, esclareçamos que nos referiremos aos treinadores nos clubes e nas seleções regionais, onde se nos afigura, à partida, que não terá havido o melhor e mais aconselhável cuidado na escolha dos treinadores e no mais apropriado trabalho "no terreno".

Só para aguçar um pouco o apetite: que sentido fará a escolha de selecionadores regionais com a qualificação de Grau I, quando todo o investimento, quer por parte dos formandos, já com grau II, quer da própria ENB, recomendariam "dar a César o que é de César"...

Até lá, então, e bom ...Basket!

 

 


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