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altFaço parte duma tertúlia de camaradas militares que levam a sério o lema do Conselho Internacional do Desporto Militar: “A amizade através do desporto.” Assim sendo apesar de durante anos termos sido adversários nos diversos campeonatos nacionais militares, reunimos regularmente em torno de uma mesa para convivermos e almoçarmos.

No último almoço um camarada amigo da Força Aérea, sabendo da minha ligação à modalidade trouxe-me um suplemento do jornal Record, sobre a Festa do Basquetebol. Curiosamente o primeiro comentário que ele fez, não foi sobre a grandiosidade do evento, o que lhe chamou mais à atenção no jornal foram os resultados desequilibrados com Associações a sofrerem mais de cem pontos e marcarem apenas 2 ou 3 pontos. Mal sabia ele que isso aconteceu em jogos de tempo reduzido.

A mim o que mais me chamou à atenção no suplemento do Record foi a lúcida e pertinente intervenção do Guilherme Barreto, fisioterapeuta que há muitos anos acompanha este grandioso evento e que alerta para “os mesmos erros que são repetidos há 10 anos.”

É do conhecimento público que muitas Associações, nomeadamente, as ditas mais pequenas, chegam a Albufeira, praticamente sem preparação ou com um número reduzido de treinos, e que nas Festas são sujeitas a uma carga de jogos, para as quais claramente não estão preparadas.

Sei que, nomeadamente em tempo de eleições federativas, vou ser politicamente incorreto. Sei que vou desagradar a algumas pessoas das Associações, nomeadamente das mais pequenas, das quais até sou amigo. Contudo nunca isso me impediu de pensar pela minha cabeça.

Não é de agora, que eu defendo, profundas alterações nas Festas ou por um conjunto variado e vasto de motivos, que o quadro competitivo do evento deveria ter, por escalão, apenas 16 seleções. Sem me alongar muito nas diversas razões do meu raciocínio, evoco hoje apenas três motivos, dois dos quais se prendem com as preocupações do Guilherme Barreto e ou terceiro com a observação do meu amigo coronel da Força Aérea.

Assim a minha sugestão é a seguinte:

1º Criar um quadro competitivo com 16 equipas por escalão. Este é mais fácil de organizar e permite que a sobrecarga de jogos, mesmo para as Associações mais preparadas, não seja tão grande, minimizando os riscos das lesões.

2º Esta solução obrigaria as Associações, menos poderosas a organizarem-se e preparem-se melhor para a sua presença nas festas, pois teriam de passar por uma fase de acesso à Festa do Basquetebol.

3º Os jogos passariam a ser em todos os níveis mais competitivos, quer para as Associações que almejam chegar ao pódio, quer para outras Associações que teriam de se aplicar para fugirem aos últimos lugares, não permitindo que para algumas Associações este evento fosse um mero passeio.

Para a semana que vem explicarei a minha proposta competitiva e continuarei a abordar este tema não sem antes desejar à Laura Fazenda, neta dos amigos António e Odete Sena, verdadeiras lendas do basquetebol albicastrense, as rápidas melhoras da sua fratura do pé, mencionada no jornal pelo Guilherme Barreto.

 

 


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