Homenagear o Mário Barros, é uma obrigação de todos nós. Diria até que, mais do que uma LENDA do nosso basquetebol, o deveremos reconhecer como o FAROL que tanta falta a todos os treinadores e jogadores da modalidade.
Aquele FAROL que nos momentos maus sabe “iluminar-nos” o caminho, mas que nos momentos bons todos sabemos também que, caso necessário, ele ali está, atento e sempre pronto para podemos contar com ele.
O Mário Barros representa ainda hoje, no ativo da nossa modalidade, o COACH que todos temos como meta poder vir a ser e o treinador FEED, que tanta falta faz para apontar o caminho aos mais jovens.
Enquanto COACH, todos os jogadores e treinadores que privaram com ele ao longo dos anos recordam com saudade como ele C uidava, O bservava, A gia, C omunicava, H (elp), ajudava, sempre disponível e entusiasmante.
Como treinador FEED, um exemplo de F oco no trabalho, E sforço constante ao serviço da modalidade, E nergia (Paixão) contagiante e D (exterity), competência comportamental e técnica.
Mas não só!
Para além de todo este mérito, devo ainda ao Mário Barros algo de muito pessoal que nunca esquecerei.
No início do ano de 1978, foi o Mário Barros que acompanhado pelo então dirigente do F.C. Porto, Matos Pacheco, me souberam entusiasmar com a hipótese de vir a ser o treinador que fui naquele grande clube ao longo de 17 anos.
Muito obrigado Mário Barros!
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