
E António Tavares é dos mais motivados. Afinal, este é o regresso à Selecção depois de não ter defendido Portugal no último Europeu. “É sempre bom voltar. A Selecção é o ponto alto de uma carreira e vou dar tudo para ajudar este grupo”, assume o base encarnado. Uma força anímica que, segundo Tavares, será necessária: “Há quem diga que estamos num grupo acessível mas não sou dessa opinião. Basta ver o que aconteceu com a Estónia no primeiro jogo. Mas este grupo já mostrou que não vira a cara à luta. Temos de ganhar dois jogos fora e é isso que vamos fazer.”
Este regresso também marca, simbolicamente, o regresso após o caso de doping que abalou a carreira do jogador. “Fui vítima de um erro que não é da minha responsabilidade”, explica, reforçando: “Não creio que isso me tenha prejudicado na Selecção. As pessoas compreendem o sucedido e deram-me um voto de confiança que vou merecer.”
Este regresso também marca, simbolicamente, o regresso após o caso de doping que abalou a carreira do jogador. “Fui vítima de um erro que não é da minha responsabilidade”, explica, reforçando: “Não creio que isso me tenha prejudicado na Selecção. As pessoas compreendem o sucedido e deram-me um voto de confiança que vou merecer.”
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