O homem que usou a 23 antes de Michael Jordan
 
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O homem que usou a 23 antes de Michael Jordan

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Se hoje já houver novo presidente dos Estados Unidos e se, conforme o previsto, o novo presidente for Barack Obama, o desporto norte-americano, turbinado por uma grande maioria de atletas negros, receberá boa parte dos agradecimentos - mesmo descontando as irmãs Williams, que não votam por serem Testemunhas de Jeová.

Confirmando-se que as manas não fizeram falta, Obama encontrará na Casa Branca a infra-estrutura necessária para suprimir um handicap que lhe poderia ter custado a eleição: uma pista de bowling.

Basquetebolista compulsivo, Obama resvalou sempre que desviou a campanha para fora das tabelas. Tentou o "snooker" em directo - o azar dos candidatos à presidência dos EUA é esse - e encaçapou indevidamente a preta, o que lhe valeu a primeira de duas derrotas. A seguir, aceitou "limpar" as bolas que restavam na mesa e voltou a perder. Nada, no entanto, como a muito comentada incursão pelo mundo do bowling, para procurar o proverbial ponto em comum com o povo. Encontrou 37 pontos, na verdade, um "score" até muito habitual. Nas crianças abaixo dos dez anos.

A mão esquerda de Obama dá-se bem apenas com os cestos e foi neles que a nova esperança do Ocidente carregou muitos dos seus trunfos. Num livro publicado em 1995, fala do basquetebol como o conforto encontrado por uma criança (ele) que sentia a falta do pai. Um sinal do toque de humanidade que a Imprensa se fartou de extorquir ao seu relacionamento com as tabelas. Os eleitores ficaram a saber que gosta de se gabar, mas também que dispensa árbitros e impressiona pelo "fair play". Durante a campanha, jogou várias vezes com soldados, no estrangeiro, e venceu um jornalista da revista "Sports Illustrated" num mano a mano.

Num vídeo disponibilizado no "YouTube" a coroa de glória: a gravação de um contra-ataque pela equipa do liceu, em Chicago. Nas costas, o mítico número 23 de Michael Jordan. Uma coincidência, porque Jordan, dois anos mais novo, teria na altura uns quinze. Do ponto de vista messiânico, muito a propósito, não deixa de ser uma premonição inquietante.

Não é cem por cento verdade que Barack tenha feito render apenas o basquetebol, mas no caso do basebol só precisou de atirar a primeira bola, nas primárias de 2007, num jogo dos Chigaco White Sox e afastar-se mais tarde do oportunismo de Hillary Clinton e Rudolph Giuliani, vira-casacas descarados em vésperas da final do campeonato para fazer render o mediatismo. "Sou só adepto dos White Sox", vincou, mas a William Hill, casa inglesa de apostas, denunciou o bluff: também é fã do West Ham, equipa de futebol da Premier League. Em Agosto, um cliente milionário tentou apostar em como Obama seria o sucessor do treinador Alan Curbishley. Ligação (ligeira) à realidade? O candidato à presidência dos Estados Unidos assumira-se, cinco anos antes, como adepto dos Hammers. A William Hill foi verificar e bateu certo.

 

 

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