No MB o lugar da criança é dentro de campo
 
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No MB o lugar da criança é dentro de campo

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altNos artigos anteriores, analisámos a riqueza do minibásquete relativamente ao espaço, tarefas e possibilidades de interacção. Para aumentar o seu valor educativo as regras do jogo também devem promover a igualdade de oportunidades.

O que prende a criança à modalidade é a possibilidade de jogar. No minibásquete o lugar da criança é dentro do campo. Na sequência deste princípio as regras devem também elas promover a igualdade de oportunidades.

O minibásquete foi introduzido na Europa, quando as equipas de basquetebol eram compostas, apenas por 10 jogadores e não 12 como actualmente. Nessa época, meados dos anos sessenta o jogo oficial era jogado em duas partes de 20 minutos e não em 4 períodos de 10 minutos. Desde a sua origem, decidiu-se que o MB era para ser jogado em 4 períodos de 10 minutos e todos os participantes, dez por equipa obrigatórios, tinham de jogar o mesmo tempo. Porquê? A resposta só pode ser uma e inequívoca, é porque o mais importante é que todas as crianças jogassem e tivessem igualdade de oportunidades. Se o mais importante fosse vencer os jogos não havia necessidade de alterar as regras e jogavam apenas, como nos seniores, os mais aptos e os outros como se diz na gíria, “abancavam”.

Vem este abordagem a propósito, que desde a sua génese o MB, que foi claramente o precursor, de formas adaptadas do jogo para crianças, ter compreendido que era decisivo, o que era mais importante, é que fossem dadas igualdades de oportunidades a todas as participantes e não apenas aos que, naquele momento, são mais fortes e aptos.

Ainda na perspectiva da igualdade de oportunidades existe outra regra, e esta também existente no basquetebol, que difere de todas as outras modalidades. Quando uma criança vai lançar e sofre uma falta, é o praticante, que criou a situação que vai para a linha de lance livre. Nas outras modalidades quando um jogador sofre uma falta passível de uma grande penalidade ou livre de sete metros, não é a criança que construiu a oportunidade que vai executar a penalidade, mas um jogador escolhido pelo treinador.

Para ter sentido, para ser encarado como um processo educativo e de formação, o minibásquete tem de ser uma actividade para todas as crianças e deve preservar ao máximo este espírito de igualdade de oportunidades para todos os participantes, se assim não for o minibásaquete perde muito da sua riqueza.
 
No MB tem de haver igualdade de oportunidades, pois o lugar de todas as crianças é dentro de campo.

 

 


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