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altEstão para breve as fases finais dos Torneios Nacionais de Sub-14. Sentindo o pulsar e vontade dos clubes das suas Associações um grupo de Directores Técnicos como Isabel Lemos, Paulo Neta, Pedro Cura, Rui Dinis e João Ribeiro avançou o ano passado com uma nova proposta de realização do Torneio Nacional de Sub-14 em masculinos e femininos que entrou esta época em vigor.

Este novo modelo envolveu um total de 80 clubes 40 masculinos e 40 femininos.
 
Em 2000 ano em que foi reactivado o CNMB a FPB organizava para este escalão etário, apenas para o masculino, um Torneio Nacional, que envolvia 16 clubes distribuídos por 4 séries de 4 clubes duas séries no norte e duas no sul.
 
Se fizermos um breve retrato do que se passou desde o ano 2000 até hoje no basquetebol, verificamos que no escalão dos seniores masculinos, assistimos inicialmente ao crescer da Liga de Clubes de Basquetebol, após grande debate no Conselho Superior do Desporto, de 12 para 16 clubes.
 
Com o surgimento da crise, num ápice verificou-se um grande desinvestimento nos projectos profissionais o que conduziu, após um ano de sobrevivência com apenas 8 clubes, à súbita extinção da liga profissional. Se isto se passou na competição mais representativa do basquetebol nacional, na CNB2, em termos práticos o quarto nível de competição para seniores, também houve um aumento de clubes no inicio desta década, contudo, também esta competição de se ressentiu dos efeitos da crise, pois chegou a ser disputada por mais clubes do que actualmente.
 
Se compararmos estes dois movimentos contraditórios: a diminuição da actividade nos seniores e o crescimento nos Sub-14, a pergunta que se impõe é, de onde vem então, em época de crise, a vitalidade demonstrada pelo escalão de Sub-14. A resposta tem de passar inevitavelmente pela dinâmica e pelo crescimento verificado no universo do minibásquete desde 2000. Só para termos consciência da dinâmica deste movimento eis alguns dados:
 
Em 2000 estavam inscritos na FPB cerca de 6.000 minis. No entanto estes números eram enganadores pois muitos destes praticantes, por indicadores diversos, se calhar mais de 50% não tinham na realidade uma prática regular da modalidade.

Actualmente o número de minis, que representa mais de 40% dos praticantes federados, tende para os 10.000, e com o aumento exponencial das actividades para este escalão, em praticamente todas as regiões do país, estes tem efectivamente prática regular.
 
Actualmente o número de minis, que representa mais de 40% dos praticantes federados, tende para os 10.000, e com o aumento exponencial das actividades para este escalão, em praticamente todas as regiões do país, estes tem efectivamente prática regular.
 
Em 2000 havia dois escalões de minibásquete os Minis B – e Minis A, hoje em dia o minibásquete têm três escalões: Mini 12, Mini 10 e Mini 8, e o projecto de certificação dos clubes como Escolas de Minibásquete tem vindo sempre a crescer, já ultrapassando os 100 clubes certificados.
 
Se estes sinais são encorajadores também não podemos deixar de alertar, agora que as fases finais se aproximam, para relembrar que uma competição para jovens que ainda há pouco tempo eram minis não pode ser empolada. Esta tem de ser uma festa dos jovens, a recompensa de estar neste momento alto, é dos praticantes, e não dos pais e adultos que as enquadram. Repito o que afirmei relativamente à Festa de Portimão: Se compreendermos que estamos a formar, de certeza que tudo decorrerá sem pressões desmesuradas sobre os jovens, que sonham naturalmente vencer. É normal haver competitividade, é normal que haja lágrimas, fruto de uma derrota, de uma expectativa gorada, é normal que haja explosões de alegria por uma vitória não esperada ou muito desejada. O que já não é normal, nomeadamente se estamos a falar de formação, é haver provocações, ameaças e insultos, isso já não pode ser considerado normal, nem nunca devemos branquear essas situações, mesmo que tenha existido uma arbitragem menos feliz.
 
Cabe-nos a nós adultos, darmos o exemplo e não correr atrás de exemplos, que quando estamos de fora das situações, tão facilmente criticamos.

 

 


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