Renato, um bom exemplo para a sua geração
 
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Renato, um bom exemplo para a sua geração

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altRenato Azevedo, nosso entrevistado, é sem qualquer margem de dúvida, um bom exemplo para a sua geração. Estudante aplicado e metódico, consegue conciliar as exigências do treino de alto rendimento no CAR JAMOR com médias escolares no 12º ano superiores a 17 valores.

Sempre disponível e receptivo nos momentos de aprendizagem, ouvindo com atenção todas as recomendações dos treinadores, caminha com passos seguros para conquista dos seus desígnios.
 
Com um jogo ofensivo agressivo e eficaz e com boa percentagem nos lançamentos, tem também a percepção exacta daquelas áreas aonde deve melhorar e trabalha afincadamente nesse sentido; por isso, não será arriscado augurar-lhe um bom futuro no basquetebol nacional. No seu currículo apresenta já 5 internacionalizações alcançadas esta época (Inglaterra, Holanda, Suíça e 2xEscócia).
 


Nome: Renato Alexandre Moreira Azevedo
Data de Nascimento: 01/08/1991
Signo: Leão
Clube: Oliveirense
Anos de Prática: 7/8
Treinador: Carlos Abreu


 
Com que idade começaste a jogar basket?
10 Anos
 
Tens algum familiar que jogue ou que tenha jogado basquetebol?
Não.
 
Porque é que te decidiste pelo basket, em vez de outro desporto?
Era um desporto que jogava praticamente todas as semanas com os amigos, em casa e na escola. E então, incentivado por eles, fiz o meu primeiro treino pela Oliveirense.
 
Foi fácil a tua integração no CAR Jamor?
Sim, penso que sim. Apesar das primeiras semanas custarem um pouco, foi fácil a minha integração. A maior carga horária de treinos foi talvez um dos obstáculos que mais senti inicialmente, mas adaptei-me facilmente. As saudades da família, da namorada e dos amigos foi um “problema” a longo prazo, mas tudo se consegue com imenso esforço e dedicação. Posso dizer que cresci neste ano de CAR.
 
Já tentaste ler artigos ou notícias que te possam ajudar a evoluir como jogador?
Sim, costumo ler. Sei que me ajudam a evoluir. No entanto, prefiro os vídeos “práticos”.
 
Marcaste mais do que 50 pontos num jogo de fase nacional, zona norte. O que sentes quando marcas cesto após cesto?
Resumindo, foi um jogo como todos os outros do nacional mas onde as coisas me estavam a correr “quase na perfeição”. Enquanto jogava não tinha noção da quantidade de pontos marcados, só no final da partida é que a estatística “disse” 58. Fiquei, como é óbvio, feliz por ter ganho e por ter ajudado a equipa, e claro, orgulhoso por este recorde pessoal.
 
O que tem mais valor para ti. Marcar um triplo ou fazer uma assistência? Porquê?
Acho que ambos têm bastante valor para mim e para a equipa, mas talvez mais marcar um triplo. A minha auto-estima sobe sempre que marco um triplo. Um jogador 2/3 tem de ser um lançador e certamente que “matar” um jogo com um lançamento de 3 pontos é o ideal.
 
O que te faz mais feliz dentro do campo?
Ver que na minha equipa todos têm o mesmo objectivo, a vitória, dando o seu máximo para o conseguir.
 
O que significam para ti os teus colegas de equipa?
Essencialmente, atletas e amigos com diferentes funções dentro de campo mas com o mesmo objectivo, ganhar.
 
Qual é o teu maior sonho?
Representar a Selecção Nacional Sénior num campeonato do Mundo ou nuns Jogos Olímpicos.
 
Achas que algum dia poderás jogar na NBA?
Certamente que não. Penso que é demasiado tarde para pensar nisso. Se tivesse tido outro tipo de formação (“estrangeira”), com maior qualidade de trabalho e mais quantidade de treinos, aí poderia “sonhar” com a NBA.
 
Se pudesses escolher um jogador Português para defrontar em 1x1 quem escolherias?
Nuno Marçal.
 
Se pudesses escolher um jogador estrangeiro para defrontar em 1x1 quem escolherias?
Kobe Bryant.
 
Quais são os teus hobbies além do basket?
Gosto de cinema e de música, e posso também considerar que estudar seja um dos meus hobbies.
 
Achas que o basket te tira tempo de estudo?
Não, de maneira alguma, no entanto, tenho de gerir o estudo consoante os treinos.
 
Acabaste o ano lectivo 2009 só com notas de 17 e 18. Qual foi a tua motivação para conseguires este feito?
Não tive nenhuma razão em especial. O “segredo” está em saber conciliar os treinos e jogos com a minha vida escolar. A organização é sem dúvida uma característica importante para um bom desempenho. Considero também, que devido ao facto do basquetebol português não fornecer grande empregabilidade que me permita ter um vida economicamente estável, é necessário ter sucesso académico, nomeadamente um bom curso universitário.
 
Sentes que o tempo que dedicas ao basket é recompensado?
Sim, noto claramente a minha evolução “treino após treino”. Sou recompensado tanto a nível desportivo como a nível moral e físico.
 
Que marca de botas mais gostas de usar?
Nike, pelo conforto e leveza.
 
Qual é a página do site Planeta Basket que mais gostas de visitar?
Sempre que visito o site é para me manter informado (notícias e análises), no entanto, a página que mais gosto é a dos “Vídeos”.

 

 


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