CAB Madeira e Vagos na final
 
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CAB Madeira e Vagos na final

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A 3ª edição da Taça Vítor Hugo conclui-se esta tarde em Vagos, com a disputa da final, agendada para as 17 horas, no Pavilhão Municipal. Na decisão estarão o CAB Madeira e o Vagos, vencedores respectivamente do Boa Viagem (83-78) e do GDESSA (61-59), nas meias-finais da competição realizadas ontem à tarde.
 
Pela terceira vez consecutiva as madeirenses estão no jogo decisivo e para alcançarem esse objectivo tiveram que trabalhar bastante ante um Boa Viagem ainda à procura do seu melhor ritmo competitivo. Com uma equipa onde impera a juventude, o treinador do CAB contou com uma das norte-americanas em excelente plano, Candice Champion, autora de 29 pontos, 59% nos duplos (10/17), 8 ressaltos, 3 roubos e 5 faltas provocadas, com 6/8 nos lances livres. Mas a experiência de Carla Freitas (15 pontos, 3 triplos em 9 tentativas, 5 ressaltos, 10 assistências  e 4 faltas provocadas) acabou por ser decisiva, pondo ordem nos momentos em que era preciso acalmar. O facto de terem perdido a luta das tabelas (25-45 ressaltos) acabou por não fazer pender o fiel da balança para o lado das açorianas, porque a eficácia de lançamento foi superior, tanto nos duplos (55%-46%) como nos triplos (excelentes 45% com 10 em 22 tentados contra 33% resultantes de 5 convertidos em 15 tentativas).
 
Outros factores fundamentais foram o menor número de erros cometidos (7-13 turnovers), o maior colectivismo (22-9 assistências) e a rapidez nas transições (9 contraataques, com 8 convertidos), enquanto as suas opositoras estiveram bastante perdulárias nesse capítulo, falhando 5 das 7 situações conseguidas).
 
Na formação de Marcos Couto, a grande referência foi a norte-americana Chevon Keith, MVP do encontro com 52,5 de valorização, muito por culpa dos 27 pontos, 71% nos duplos (12/17), 22 ressaltos sendo 13 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas. Foi bem secundada pela poste Ana Sofia Sousa (18 pontos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência e 6 faltas provocadas) e por Dora Duarte (10 pontos, 2 triplos, 8 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência e 1 roubo).
 
A segunda meia-final foi jogada sob o signo do equilíbrio na primeira metade: 14-16 e 17-11, atingindo-se o intervalo com 31-27 para o Vagos. No reatamento as comandadas de Nuno Ferreira ganharam uma preciosa vantagem superior a 10 pontos (chegou a 13), mas depois assistiu-se a uma enérgica reacção das escolares que deu os seus frutos porque no final do terceiro período o prejuízo baixou para 8 pontos (49-41). No último quarto o filme repetiu-se até à entrada do minuto 35, com duas situações de vantagem para o Vagos, por 13 pontos (54-41 e 56-43), mas de novo as pupilas dfe Nuno Manaia empertigaram-se e chegaram a 4 pontos (61-57), no minuto 39. De tal modo que o técnico do Vagos foi obrigado a pedir dois descontos de tempo nesse minuto 39, para não ser surpreendido.
 
Clarissa dos Santos (23 pontos, 57% nos duplos, 6 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências, 3 roubos e 6 faltas provocadas, com 7/9 da linha de lance livre) foi a mais influente nas vencedoras, bem acompanhada por Joana Lopes (7 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas, com 5/7 nos lances livres) e Izabela Moraes (13 pontos,67% nos duplos, 8 ressaltos, uma assistência, 1 roubo e 2 desarmes de lançamento).
 
Na equipa de Nuno Manaia a mais valiosa foi a poste Stacy Boisvert, MVP da partida, ao anotar 20 pontos, 58% nos duplos, 11 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 roubos e 5 faltas provocadas, com 6/8 nos lances livres. Rachel Roberts, vinda de uma semana em que não treinou por estar tocada, só emergiu na segunda metade, terminando com 14 pontos, 5 ressaltos, uma assistência, 3 roubos e 6 faltas provocadas, com uns fracos 5/10 da linha de lance livre, uma percentagem anormal para ela. Larisse Lima (11 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos) e Sara Djassi (10 pontos, 3 ressaltos, duas assistências, 3 roubos e 8 faltas provocadas) completaram o quarteto das melhores marcadoras das escolares.
 
Muito equilíbrio em vários indicadores: ressaltos (34-34), assistências (6-7), roubos (11-12) e turnovers (18-19).
 
A supremacia do Vagos assentou basicamente na maior eficácia dos duplos (53%-41%), já que no tiro exterior ambos não estiveram inspirados, co apenas 2 triplos conseguidos para cada lado.
 
Hoje joga-se a final, CAB Madeira - AD Vagos, às 17 horas.
 
 
Arquivo: Liga Feminina
 
 
 
 

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