Conheça realidades diferentes
 
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Conheça realidades diferentes

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altQuase trinta países estiveram presentes no Fiba Europe Get Together. O tema da transição do minibásquete para o basquetebol, que também vai ser abordado no Forum de Minibásquete em Paços de Ferreira não foi abordado na perspectiva que eu esperava.

No entanto uma das grandes vantagens do Fiba Europe Get Together é a partilha de troca de experiências e possibilidade de conhecermos outras realidades. Nesta reunião para além das sempre interessantes intervenções a que posso assistir também tenho a possibilidade de satisfazer a minha curiosidade sobre, como os outros países europeus organizam as primeiras etapas da formação, os seus quadros competitivos, as suas selecções, como está estruturada a formação de treinadores, quais são as regras que utilizam no minibásquete. Nesta reunião há muitos técnicos e dirigentes que repetem este evento, como por exemplo os anfitriões Alberto Gomez e José Silva, que me falaram da recente vinda da selecção de juniores de Lisboa ao torneio de Madrid. Porque vou conhecendo melhor os participantes, mais à vontade estou para indagar sobre os temas referidos e outros, e cheguei à conclusão, que se há um país que leva a sério o conceito subjacente à frase do Prof. Mário Lemos, que não me canso de repetir “Diga Minibásquete não diga minibasquetebol…” é a Itália.
 
Neste país, (onde as competições nacionais ao nível de clube só começam nos Sub – 15), por considerarem que são competências distintas, a formação dos técnicos, tem dois universos separados: O de treinador de basquetebol e o de instrutor de minibásquete. A formação do treinador de basquetebol tem quatro níveis e a formação de instrutor de minibásquete tem 2 níveis: O de instrutor regional e o de instrutor nacional. A formação de um instrutor nacional de minibásquete tem a duração de quatro anos e tem a seguinte sequência e organização: O curso de instrutor regional é dado por um formador regional e tem a carga de 20 horas. No ano a seguir a tirar o curso de instrutor regional é obrigatório trabalhar num clube durante um ano e só no fim desse ano é que lhe é passada a carteira de instrutor regional. Após esta fase os instrutores regionais podem tirar o curso de instrutor nacional, ministrado por formador nacional com uma carga horária de 40 horas, mas a carteira de instrutor nacional só é obtida após mais um ano de prática num clube.
 
Como são dois universos com competências distintas o treinador de basquetebol, nem que tenha o nível mais elevado pode ser o responsável por uma equipa de minibásquete e o instrutor de minibásquete, não pode treinar equipas de basquetebol. Termino só com mais uma curiosidade, segundo a informação de Simone Cardulo e Mauricio Cremonini existem em Itália existem 7 mil técnicos com a carteira de instrutor de minibásquete. Sem dúvida, são outras realidades.

 

 


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