
Que fazer?
Dá-me muito mais prazer elogiar atitudes como a do João Henrique, (ver artigo da semana passada), do que escrever sobre comportamentos que me incomodam. Volto a frisar, quando falo de comportamentos inadequados, nunca pessoalizo,
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Dá-me muito mais prazer elogiar atitudes como a do João Henrique, (ver artigo da semana passada), do que escrever sobre comportamentos que me incomodam. Volto a frisar, quando falo de comportamentos inadequados, nunca pessoalizo,
Entrar num pavilhão para assistir a um jogo de basquetebol dos escalões de formação ou falar com uma criança, que está a participar num convívio de minibásquete são normalmente fontes de inspiração para escrever os meus artigos.
Na minha já longa colaboração no Planeta Basket tive o privilégio de poder entrevistar muitas pessoas, desde treinadores de minibásquete, menos conhecidos, mas que longe das luzes da ribalta fazem excelentes trabalhos,
“A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade aquilo em que se acredita.”
Dalai Lama
A semana passada abordei o tema da mudança de clubes, e dei a conhecer que esta semana iria abordar outro tema recorrente no início de cada época, o tema da angústia dos encarregados de educação, a sua preocupação desmesurada, sobre em que equipa o filho(a) vai jogar?
Todos os anos, no início das épocas, há duas situações que são recorrentes: 1ª A queixa de muitos treinadores pelo aliciamento de jovens praticantes para mudarem de clube.
Salvo melhor opinião, o actual patamar do basquetebol de formação está entre os países, que normalmente disputam a primeira metade da divisão b. Por outras palavras entre os primeiros 24 países da europa. Sempre que conseguimos subir de divisão é um resultado brilhante,
Está de parabéns o basquetebol português. Para além do galardão de reconhecimento internacional obtido pelo presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, nunca antes na história do basquetebol nacional, as selecções portuguesas tinham alcançado,
Não gosto de escrever a quente sobre os acontecimentos. Se, verdadeiramente tentar ser objectivo, já é por si só uma tarefa complexa, ainda mais difícil se torna, quando as emoções estão à flor da pele. Normalmente é por isso que eu prefiro sempre deixar assentar a poeira,
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