O entusiasmo do jamboree já está instalado, foi o que o presidente da Câmara de Leiria Dr. Raul Castro, pôde verificar quanto recebeu toda a comitiva do Jamboree no salão nobre dos paços do Concelho.
Hoje viemos à cidade de Leiria. Nos jamborees é importante que para além do muito basquete, que estes jovens que vem de todos os cantos do país fiquem a conhecer um pouco da história e da região onde este decorre.
Depois de sermos recebidos na câmara, fomos para um dos mais belos castelos de Portugal, o castelo de Leiria. A vista sobre o núcleo histórico da cidade é magnífica. Para não andarmos para trás e para a frente no autocarro o almoço de hoje foi um picnic no castelo. Ainda no castelo realizámos como não podia deixar de ser uma caça ao tesouro, seguida por uma visita guiada, finda a qual nos dirigimos para o parque no centro da cidade, onde jogámos o elimina, apresentámos as nossas coreografias e interagimos com as pessoas que iam passando pelo parque, para que estas experimentassem as bolas de basquete.
Compreender este jamboree é perceber a capacidade associativa deste “pequeno” clube que está a fazer um grande evento. Quantos clubes por este país fora se abalançam a organizar um evento que proporciona aos jovens do seu clube, um convívio salutar e intenso durante uma semana, com jovens vindos de todo o país e com o gosto pela mesma modalidade.
Aqui em Soutocico respira-se uma atmosfera impar, do que é a força do associativismo, todo o clube está empenhado para que este seja mais um evento memorável para todos os participantes. Dá gosto ver a forma como o clube se organizou, por exemplo para apoiar nas refeições dos participantes. Uma vez mais podemos dizer que muito mais importante que os edifícios onde comemos, o pavilhão onde jogamos, os espaços onde dormimos ser decisivo, o que é mesmo importante são as pessoas o seu empenho e atitude. Podem os pais estar descansados, pois para além dos monitores, temos um clube inteiro a apoiar-mos neste fantástico evento.
Comentários
O tom ao telefone tem evoluído claramente ao longo destes dias: primeiro um pouco apreensivo e de quem ainda estranha, progressivament e mais entusiasmado, e agora está na fase de me "despachar" ao telefone pois tem muito mais coisas interessantes que fazer. Claro que gosto de falar com ele e ter noticias, mas apraz-me sentir que ele está tão bem que até o bocadinho ao telefone pode ser perder tempo para algo divertido.
Bem haja toda a organização. Acho que, quando for buscar o meu filho, não o vou reconhecer.