Melhor ano de sempre

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altO título do meu artigo de 1 de outubro de 2019, em que teci algumas considerações sobre a prestação das nossas seleções de formação nos campeonatos da europa era: “Tendência de melhoria”. A maneira mais consistente de analisar o valor do trabalho realizado pelas nossas seleções nos escalões de formação,

não é avaliar a prestação duma seleção, ou do conjunto das seleções apenas na época em curso. Devemos saber onde estávamos e para onde temos caminhado. É por isso que ao longo dos anos tento contextualizar o conjunto dos resultados das nossas seleções através dos tempos. E foi com base nesses dados evolutivos que escrevi o artigo: “Tendência de melhoria”. Dois anos depois, e após a paragem provocada pela pandemia, é com satisfação que podemos verificar, que as tendências de melhoria se mantêm.

Nunca, desde que este modelo de campeonatos da europa para os escalões de Sub-20, Sub-18 e Sub-16 foi introduzido, tínhamos baixado a barreira dos 100 pontos. Apesar de nos masculinos ter sido a melhor prestação de sempre, salvo melhor opinião mais nos masculinos do que nos femininos, soube às vezes a pouco. O que não é mau de todo, pois apesar de termos melhorado, ficou aquela sensação agridoce, que poderia ter sido ainda melhor, que a distância para o topo está a diminuir.

Parabéns a todas as equipas técnicas e jogadores e jogadoras de todas a seleções, com um agradecimento especial ao Agostinho Pinto, a quem em Paços de Ferreira, no momento da visita das Sub-18 femininas, às Festas do Minibásquete lancei o desafio de subir de divisão e à Mariana Kostourkova, pelo trabalho de consistência excecional, que vem desenvolvendo nas seleções ao longo de muitos.

Os valores inseridos no quadro resultam do somatório das classificações obtidas pelas nossas seleções nos masculinos e femininos nos escalões de Sub-20, Sub-18 e Sub-16.

Os resultados deste ano foram os seguintes:

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